- Direção
- Clint Eastwood
- Roteiro:
- Paul Haggis (roteiro), F.X. Toole (histórias)
- Gênero:
- Drama, Esporte
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 62° Globo de Ouro - 2005, 77° Oscar - 2005
Lupas (56)
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É um daqueles filmes que inevitavelmente levam a uma reflexão pessoal sobre a vida.
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Um drama perfeito e merecidamente premiado no Oscar....
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Genial - da narrativa às interpretações
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- Crítica...
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Fantástico e poderoso. Abraçar o inevitável...
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Um drama extremamente humano, marco do estilo de Clint ao abordar temas complexos com sensibilidade e coragem. Hillary Swank é uma das grandes de sua geração, construindo uma ”outsider” tão perseverante e carismática como machucada pela vida. Uma obra-prima que consagra o caráter universal do cinema.
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Clint faz um dos melhores filmes de boxe do cinema, com o bônus de ser a melhor performance de sua carreira.
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Apesar de não trazer nada impressionante ou original, o texto é bonito: a narração do personagem de Morgan Freeman concede uma perspectiva subjetiva e confessional relativamente tocante. Destaca-se ainda a sintonia das três ótimas atuações principais
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Pra mim,um Eastwood menor.
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ARQUIVO.
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Bom filme, mas não é nem de longe dos melhores de Clint Eastwood. Abraços!
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Poderia ter ser melhor se não fosse tão apelativo e melodramático, embora, seu saldo seja positivo. Grande atuação de Swank.
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Eastwood dirige e atua em um dos filmes mais emocionantes da déc. de 2000. Todas as atuações são impecáveis!!!
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Atuações excepcionais.Filme que te prende e te envolve. Capaz de fazer chorar.Traz reflexões sobre a vida e é difícil esquecer um filme como esse.Profundo!
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Possui um excelente roteiro, com diálogos bem dinâmicos e que revelam informações importantes dos personagens. A direção de Eastwood, porém, não passa de razoável (quase um piloto automático).
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Clintão entrega um produto genérico e limitado, que jamais tenta sair do lugar comum com o roteiro estereotipado e preguiçoso de Paul Haggis. Mas o carisma de Eastwood e Swank, o bom ritmo e a extrema emoção ainda o colocam num patamar acima da média.
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"É uma obra-prima, pura e simple."
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Maggie é daquelas pessoas que acham a vida linda e perfeita, e que acabam sendo traídas pela mesma. Um dos trabalhos mais completos e sensíveis de Eastwood, tanto na frente quanto atrás das câmeras. Falar da entrega de Swank é chover no molhado.
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Manipula as emoções do espectador sim, porém, é difícil não se comover com a Maggie de Swank (maravilhosa em cena) e sua paixão pela vida, que aos poucos vai se esvaindo num golpe duro que a vida lhe deu. Mais um ótimo trabalho de Eastwood.
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É absolutamente incrível e fascinante como Eastwood consegue extrair de uma premissa tão banal um drama extremamente visceral e intenso coroado com performances arrasadoras de Swank, Freeman e do próprio Clint.