- Direção
- Michael Curtiz
- Roteiro:
- Julius J. Epstein (roteiro), Philip G. Epstein (roteiro), Howard Koch (roteiro), Murray Burnett (peça), Joan Alison (peça), Casey Robinson (I) (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 16° Oscar - 1944
Lupas (68)
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Tem tudo muito bem amarrado, nada muito complexo, porém um roteiro encantador e envolvente. As atuações elevam demais o nível do filme, além de toda a parte técnica. Por fim, é um romance com muitas reviravoltas e um final excelente.
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Casablanca é o melhor filme já realizado na história do cinema. Possui um roteiro inteligente, uma trilha sonora inesquecível e atuações perfeitas.
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"Casablanca" é uma feliz combinação de Cinema e contexto histórico, imagem e texto, rostos e malícia, romance e aventura, exotismo e desejo, elenco e direção. É um filme que ainda guarda seu frescor, emociona com seu final, impressiona por sua desenvoltura e plasticidade. Um clássico!
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Um filme muito charmoso, que desperta vários sentimentos, é trágico, é romântico, é emocionante, a cena com o hino francês que o diga, de arrepiar, o roteiro inteligentemente nos suprimi uma parte da história para o terceiro ato e nos surpreende, e tem um dos finais mais belos e tristes de todos os tempos, além do pano de fundo da guerra, muito bem explorado, Bergman/bogart estão deslumbrantes em cena, com uma química que se percebi pelo olhar, Belo filme.
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Casablanca é um romance/drama atemporal. Tem uma direção elegante e, ao mesmo tempo, eficiente sem exageros.
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'Here's looking at you, kid'. Fiquei sem palavras, sem ar, sem chão; definitivamente o romance em sua mais pura forma.
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É inteligente, aborda os dois lados da guerra sem transformar o filme num ideal político. Não o faz porque no Ricky's Bar não existe nada ao invés de poder aproveitar um lugar á noite numa Europa em território neutro. Rick(Bogart) o gerencia de forma perfeita, sem expor posicionamentos ou tomar atitudes. Até a chegada do casal. E o romance e a política que afloram são sucintos, apesar de Ilsa(Ingrid) me irritar por ser inerte em qualquer momento importante aqui. O capitão(Rains) se sobressai.
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Visto e revisto. Teses, artigos, teorias..... Tudo se escreveu e falou sobre Casablanca e ele continua irretocável.
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Um conto de amor que transita entre passado, presente e futuro. Onde abre espaço ao mais clássico e puro romantismo, enquanto também apresenta dilemas amargos, gerando um pequeno estudo de personagem. Destaque para os lindos diálogos e "As Times Goes By".
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É muito clássico!
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"Nós sempre teremos Paris".
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Setenta e cinco anos depois, "Casablanca" continua um clássico dos mais robustos, repleto de diálogos memoráveis e cenas marcantes e abordando política e romance com a mesma dose de genialidade.
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De todos os bares em Casablanca, de toda a cidade, em todo o mundo, ela tinha que aparecer justo no meu.
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Um roteiro magnífico, atuações impressionantes e cenas marcantes (minha preferida é quando os alemães cantam o que acredito ser o hino do III Reich e os franceses contraatacam com a Marselhesa). Realmente, digno de ser um clássico do cinema!
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Significante pelo valor histórico, tendo sido filmado durante a guerra. É o cinema como discurso político corajoso, e a cena da Marselhesa continua magnífica.
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É impressionante como Casablanca, assim como Citizen Kane, é um filme atemporal! Direção, atuações de Bogart, Bergman e Reins, fotografia, roteiro (principalmente aquele final bem enérgico), etc. fazem desse filme um dos grandes clássicos da 7ª Arte!
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Curtiz celebra o sofrimento do indivíduo em meio à ebulição política e social do coletivo, sem negligenciar a dimensão dramática de nenhum dos dois "pólos". O amor e o sacrifício ainda existem na guerra. Basta apenas um lamento, um close e uma canção.
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Sempre atraente e trazendo novidades (num canto da tela,uma palavra qualquer),evocando um lugar aventureiro,buscando a imaginação de um saudoso passado. Jamais,um personagem foi tão valorizado nos diálogos.Todas as linhas de Bogart são interessantes.
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Um dos melhores roteiros já escritos na história de Hollywood. Humphrey Bogart alterna momentos carrancudos e sentimentais, perpetuando sua persona. E Ingrid Bergman exprime perfeitamente o caráter ambíguo de sua personagem.
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Os dois lados da paixão num romance eternizado na história como um dos grandes. Muito bonito.