- Direção
- Frank Capra
- Roteiro:
- Lewis R. Foster, Sidney Buchman
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 12° Oscar - 1940
Lupas (31)
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Filme fantástico e com grandes atuações, James Stewart arrebenta no papel de Jefferson Smith. A tomada final do filme é simplesmente fantástica e Stewart atua de forma brilhante.
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Esqueça o ufanismo exagerado, a defesa de valores que se revelam mais falsos que nota de 3 reais. As vezes é preciso sonhar, se deixar levar pela utopia, ganhar algumas nem seja na ficção. De certa forma, Frank Capra sabia do que estava falando, honestidade e ilusão não fazem mal a ninguém. Jean Arthur e James Stewart brilham como poucos.
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Este é o melhor produto de Hollywood em seu ano mais famoso. Capra dá a impressão que é muito fácil e divertido fazer um filme.
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É a combinação irônica e ácida de um antinacionalismo com a propagação utópica de valores típica da filmografia quase inofensiva de Capra que fazem desse filme algo especial. Além, claro, das importantes presenças de James Stewart e Jean Arthur.
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Ao contrário do que pode parecer, aqui se encontra um filme ousado, que revela toda a sujeira por trás da política americana. Stewart está muito bem, mostrando um pequeno homem contra uma multidão, o que nos leva a torcer e vibrar por ele e, seus ideias.
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Com uma das sequências mais tensas da história do cinema, este clássico de 1939 cumpre seu papel em demonstrar a amarga corrupção do governo americano e a perseverança de um homem honesto para corrigir as atrocidades encontradas em seu país.
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É assustadora a sua atual relevância quase um século depois. A política não clama apenas por ideais, mas por coragem para nos libertar daqueles que tentam, e muitas vezes conseguem, deturpá-la.
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Apesar dos excessos, um clássico que permanece extremamente atual, desnudando os bastidores das negociatas políticas, jogos de interesses, disputas pelo poder, controle da imprensa etc. O mundo precisa de mais Jeffs Smiths.
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Não faz muito meu estilo, mas o "qualquer semelhança é mera coincidência" me atrai... Muito atual e tipicamente brasileiro....
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Mais uma bela parceria de Capra e Stewart.
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Todos os maneirismos de Capra, especialmente o viés nacionalista, vêm como um dilúvio em A Mulher Faz o Homem, todavia, a crítica contra a sujeira política soa atual e relevante, mesmo com toda a áurea animada e exaltada que o mundo filmado pelo diretor.
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Sim é utópico e ingênuo, mas é exatamente isso, não é só uma crítica a política suja e os detentores dos meios de comunicação mas também aos pobres coitados nacionalistas americanos ingênuos e tolos na sua luta por liberdade e procura da felicidade.
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Folhetim político maniqueísta bem parecido com debates eleitorais pautados nas trocas de acusações. O sopro de dignidade é mérito da atuação do sempre ótimo James Stewart.
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Um jovem inocente do interior desmascara a podridão política de seu amado país e vai até o fim para provar sua inocência, cheio de bons exemplos e moralidade. Só podia dar certo com Capra, que nos faz além de tudo, torcer pelo protagonista.
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Deve ser o filme mais patriótico da história do cinema americano! Mas interessante mesmo é o uso da linguagem do cinema por Capra, que vai do ritmo das screwball comedy as sombras do noir para criar gags imortais. Fez outros filmes bem melhores é claro.
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Um cinema maternal em cada frame e ultra inofensivo, sim, como talvez nunca mais se verá, mas nunca também em Hollywood se fez um cinema tão despretensioso, lenitivo e saudável ao público quanto o de Capra. Fato. Ótima edição.
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07/03/08
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Irônico que o personagem de Stewart, para levar adiante sua utopia, termine demonizando a liberdade de imprensa(vulgarizada no filme de um modo preocupante) e a opinião pública(tratada aqui como uma massa de bucéfalos). Tudo em nome do "sonho".
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Inspirativo!
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Filme com tradução para o português bastante fraca, sem dúvida, uma das melhores obras de Capra, se não a melhor. Novamente em parceria com James Stewart, nesse longa, o personagem protagonista é uma grande inspiração de vida austera para todos nós.