- Direção
- Roteiro:
- Marguerite Duras
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 33° Oscar - 1961, 12° Festival de Cannes - 1959
Lupas (34)
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A memória como uma força transcendental da condição humana. O tempo como um rio de águas turvas que corre sem parar em meio as angústias e alegrias decorrentes da vida. Tempo e memória parecem serem feitos apenas para o efêmero maldito de nossa existência fantasma. "_Você não viu nada em Hiroshima. Nada. __Eu vi tudo. Tudo."
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Uma poesia visual politica que se constrói através da memória marcada no corpo e na alma. Lindíssimo e fortíssimo.
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Chato, chato, chato. Excessivamente "poético" e subjetivista para quem aprecia um bom roteiro.
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Tem algumas passagens boas,mas no geral é maçante e com uma narrativa tediosa.Talvez eu não goste muito de romances, talvez eu goste menos ainda de cinema francês.
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Um bom filme sobre os traumas e as memorias ruins que temos em mente. É realmente uma pena que a personagem principal seja tão chata.
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O excesso de virtuosismo narrativo faz com que seja mais fácil apreciá-lo do que senti-lo, propriamente. Dito isso, o filme de Resnais é um duro é rico tratado sobre a inafastabilidade e a inevitabilidade da memória e dos sentimentos.
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Como doc é foda, com olhar poético e de imagens impressionantes. O romance existencialista tb é foda, na sua construção, com a razão vs sensibilidade. E a junção de tudo construindo um discurso poderoso, humano, poético, político. Sugiro se contextualizar
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A densidade deste filme está nos olhos sofridos de Emmanuelle Riva e nas palavras que saem de seu coração.
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Um dos mais belos e amargos poemas sobre a guerra e a memória.
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Esteticamente perfeito. Mas, pra um filme que dá tanto valor à palavra, faltou uma selecionada nas frases: há muitas repetitivas, bregas, melodramáticas, pseudo filosóficas, contrapondo às realmente poéticas. O personagem do japonês é muito detestável.
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a memoria e seu peso. Obra prima
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Certamente, uma das piores "obras-primas" dos críticos. Certamente também, depois de Suplício de Uma Saudade, um dos casais mais chatos da 7ª arte. "Seu nome é Hiroshima"....zzzzzzzzzzzzz. ´
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Nós sempre teremos Hiroshima
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Daqueles filmes que me fazem parecer um insignificante ignorante perto de sua magnitude. A memória que transforma o tempo, o passado, o presente e o futuro. Não existe nada ou existe algo ali? Será possível reconstruir o que existiu ou será esquecido?
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Alain Resnais praticamente nos hipnotiza com imagens e diálogos intensos. Há certa complexidade que nem sempre agrada, mas é impossível não admirar a força das lembranças e como isso pesa no presente.
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Poético.
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O distanciamento emocional é enorme (tlvz minha total falta de cultura literária tbm possa ter atrapalhado, isso sem contar a personagem da Emmanuele Riva que não me cativou), mas Resnais sabe como pouquíssimos sobre o poder das imagens.
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O argumento é da autoria da escritora Marguerite Duras, era para ter sido um documentário sobre a reconstrução de Hiroshima depois da destruição provocada pelo lançamento da primeira bomba atómica da História pelos Aliados na II Guerra Mundial.
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O cinema tratado como arte e retratado como poesia.
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O passeio da câmera de Resnais por Hiroshima com um lindo plano sequência mostrando os estragos causados pela guerra, quando inventarem um filme mais lindo que esse me avisem.