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- Direção
- Merian C. Cooper, Ernest B. Schoedsack
- Roteiro:
- James Ashmore Creelman (roteiro), Ruth Rose (roteiro), Merian C. Cooper (ideia e argumento), Edgar Wallace (ideia e argumento), Leon Gordon (contribuição)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (22)
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É óbvio que as limitações da época dificultavam uma produção mais elaborada, mas a força da história supera detalhes técnicos. Mesmo sabendo aonde ela vai dar, aliás, o desejo de seguir acompanhando permanece, e somos testemunhas da tragédia da fera abatida pela bela.
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Filme-espetáculo que busca pela grandiosidade do desconhecido, a exuberância da natureza prestes a virar entretenimento das massas - seja na diegese da narrativa ou em forma extra-fílmica.
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É tudo muito fenomenal, um dos filmes pilares do cinema.
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Ação, emoção, aventura, romance, exotismo, espetáculo. Grandioso, divertido, influente, empolgante. Nenhum de seus remakes obteve a mesma força e impacto do original.
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O enredo carece de lógica em muitos momentos, mas como obra de engenharia de sentimentos é bem montada, dosando mistério, romance, ação e aventura. Mais de 80 anos depois é um filme meio sonolento, mas ótimo para a época.
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Engraçado que para mim, a narrativa envelheceu mais do que os efeitos (que eram fantásticos para a época). Ainda assim um clássico da 7ª arte histórico, que deve ser assistido por todos que se dizem cinéfilos!!!
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Sempre curiosa a sensação de assistir aos filmes que moldaram a indústria hollywoodiana, aqueles que estigmatizaram aquilo que hoje é formulaico e ainda conseguem cumprir seu propósito de divertir: "King Kong" é um desses filmes.
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Machista e racista como os rincões sociais nunca evitaram de ser, mas acima de tudo, sem dúvida, um dos mais bem-sucedidos conjuntos de exercícios criativos já produzidos em longa-metragem. Epicidade em todos os sentidos que segue como referência óbvia.
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Cenários grandiosos, efeitos revolucionários para a época, roteiro interessante e situações únicas. King Kong e isso, e muito, mas muito mais!
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Antes de 1994. Clássico absoluto, se os efeitos em stop-motion hoje parecem primários, na época foi revolucionário. Um dos personagens mais icônicos do cinema.
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Muito Bom
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Revolucionário na história do cinema. Imagino a sala de cinema na estréia. Efeitos estilosos e soluções inteligentes, pura magia. Grande trilha do Max Steiner. E um vilão cheio de carisma.
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Mais frenético e menos poético do que o remake de 2005. Um claro retrato de como a humanidade age sobre a natureza. Um grande clássico!
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Já empoeirou mas os bichos de stop-motion são legais demais,os gritos de Fay são puro desespero. E esse clima de aventura clássica é sensacional.Despertava a memória,fazia sonhar e temer o desconhecido,surgia a vontade de explorar.
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Este filme continua insuperavel ! Quando conseguimos assistir um filme diversas vezes é porque no mínimo ele é muito bom . Com efeitos em stop motion muito bem feitos para a época , o filme é um clássico , uma obra de arte . Só faltou carinho da moça ao K
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Como pra mim a definição de cinema transcende o fato de se fazer efeitos especiais , King kong não passa de uma grande bobagem na minha visão.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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É incrível imaginar como foi feito um trabalho como esse em 1933. Obra imprescindível para qualquer cinéfilo, serve de base e influência para filmes de aventura e fantasia para sempre.
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Sem dúvidas, é um dos melhores filmes de pura diversão já feitos. Kong, sozinho, que recebe mulheres como oferenda para ter companhia, é alvo da ambição desmesurada do homem. Na época, as platérias devem ter ficado apavoradas, e ainda hoje impressiona.
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Revolucionário! As técnicas especiais são brilhantes. Mas no que brilha os efeitos, apaga o elenco.