- Direção
- Roteiro:
- Quentin Tarantino (personagem e roteiro), Uma Thurman (personagem)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004
Lupas (100)
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É possível escrever muita coisa sobre "Kill Bill". Escrever sobre o estilo, o balé de referências, o caldeirão pop, a explosão de artifícios. É possível. Melhor mesmo é rever o filme. Deixar os olhos degustarem as imagens. Se entregar ao prazer do virtuosismo em prol da imagem como verdade absoluta de um mundo próprio. O mundo de Tarantino. O mundo dos filmes.
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Icônico, um dos meus filmes de ação preferidos.
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A única coisa que presta é a estética de sangue, algo que fora melhor e que seria melhor também depois desse exemplar na carreira do diretor. Aqui temos o exemplo clássico do motivo pelo qual muitos odeiam Tarantino.
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Confrontos épicos marcam este volume 1.
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Tarantino queria fazer um filme de kung fu. Construiu um enredo sádico, embaralhou as cenas, inseriu elementos extremamente icônicos, e deu nisso.
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Talvez seja o filme "pop" mais icônico dos últimos tempos.
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Tarantino no ápice das maluquices e das autoindulgência. Mas funciona, pois é um filme divertido pra c******
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Há muito de Suzuki na decupagem das cenas de luta e a sanguinolência se aproxima da retratada em Musashi. Quando o Tarantino cinéfilo ainda se sobrepunha ao "justiceiro social", encontra-se o ápice de sua obra. Grande ode americana à cultura japonesa.
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Reverenciando um zilhão de influências da sua vida cinéfila, Tarantino constrói seu filme mais pessoal. A vingança de Beatrix Kiddo talvez seja o melhor exemplo de humanidade em qualquer um de seus filmes, e o encontro com...
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Filmaço incansável: sequências em preto e branco, anime, referências a filmes de samurai e de faroeste, narrativa não linear, diálogos em 3 idiomas, split screen...
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Tarantino fez uma "mistureba", que deu certo.
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"Era mesmo uma Espada de Hattori Hanzo." O-Ren Ishii
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Bom, como um filme de Tarantino, é uma obra-prima. Mas, como entretenimento, eu acho que peca um pouco em suas cenas grotescamente exageradas, até mais do que Pulp Fiction.
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Uma colcha de retalhos do cinema louca e irregular, as vezes desleixada. Continua extremamente divertido mas cai bastante nessa revisão muitos anos depois.
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Só Tarantino pra conseguir transformar um Kung Fu com Yuen Woo-ping num desfile de moda surpreendentemente chato.
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ARQUIVO. REVER!
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A cena em que A Noiva mata 100 japoneses sozinha é um dos únicos erros em um filme que acerta em todo o resto. Kill Bill é maravilhoso!
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Um espetáculo de tarantinices.
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Sua mistura de sadismo com pitadas de cultura pop fermenta em um caldeirão de intensidade imagética.
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TARANTINO EXAGERA COM ESTILO, UMA THURMAN INTERPRETA MUITO BEM A ANTI-HEROÍNA.