- Direção
- Roberto Benigni
- Roteiro:
- Vincenzo Cerami, Roberto Benigni
- Gênero:
- Guerra, Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Itália
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 71° Oscar - 1999, 51° Festival de Cannes - 1998
Lupas (57)
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Uma obra que é toda coração. Emocionante.
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A mensagem do filme é nobre e interessante, mas tudo tem limite. O filme é extremamente exagerado, mentiroso e mal desenvolvido. Tudo isso sem contar na atuação do ator/diretor Roberto Benigni, facilmente um dos mais chatos e sem graça de todos os tempos.
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Filme excelente, produzido com o coração, Benigni mostra-se genial, emociona sem qualquer tipo de apelação. Tenho certeza que seria aclamado pela crítica brasileira caso não tivesse concorrido ao Oscar e vencido Central do Brasil. Ô ufanismo.
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O melhor filme que a europa produziu na década. Lindo, apaixonante, inesquecível! Benini está estupendo nessa fábula quase infantil. Imprescindível ver este filme!
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Sendo somente piegas e sem graça o filme passaria como medíocre. Mas ao transformar campos de concentração num jogo infantil, Benigni reduz o holocausto a um espetáculo ingênuo, com moralzinha edificante e tudo.
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Não há do que reclamar
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Só uma observação: Injustamente criticado pelos brasileiros.
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Prova máxima do desprestígio do Oscar como premiação séria é Roberto Begnini melhor ator por esse filme.
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Encantador e bastante belo, quase na mesma intensidade de seu exagero e em sua necessidade de forçar a barra em quase tudo que se propõe, Benigni tem uns tiques que pelamordedeus!
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Algo acontece com esse filme que me desagrada. Talvez por ser redondinho demais... Mas Benigni é um cara interessante.
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Mágico, é a melhor descrição. Benigni lembrando Chaplin em uma obra com toque divino dos céus, contando a mais podre das histórias, a da guerra. A Fantasia pra destruir a dura realidade, a inocência contra a maldade, o amor sobre o ódio.
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Apesar da primeira parte ser uma comédia romântica pastelão tipica de Roberto Benigni, com cenas até constrangedoras, a segunda parte trata de um assunto tão forte de uma maneira tão doce e humorada, que não há como não se emocionar com o final.
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menos um ponto só pela puchada de saco dos americanos no final
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Apesar do primeiro ato ser engraçado, aproveita-se pouco dele. Já o segundo ato vale e segura o filme todo. Simples e emocionante, e faz o espectador ver, de fato, que a vida é mesmo bela!
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Digam o que quiserem: que Benigni é chato (o que eu não concordo de jeito nenhum), que foi este o filme que roubou o Oscar de "Central do Brasil" (esse prêmio é feito de mancadas)... nada disso tira o brilho encantador que essa história possui.
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Uma das histórias mais emocionantes da Segunda Guerra Mundial nos cinemas. A fascinante primeira hora constrói tudo, reconstituição com beleza e vida dos primeiros anos de modernização. Depois vem a fantasia mais angustiosa já vista, lindo demais o pai tentando proteger a inocência do filho - caindo várias vezes no tom de farsa. Exatamente por isso, discordo do destino final do pai, não deveria ser assim.
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Guido brincando de marchar, na frente de um soldado nazista armado, só pra seu filhinho ver às escondidas e manter preservada sua inoscência, é de uma poesia rara.