- Direção
- Roberto Benigni
- Roteiro:
- Vincenzo Cerami, Roberto Benigni
- Gênero:
- Guerra, Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Itália
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 71° Oscar - 1999, 51° Festival de Cannes - 1998
Lupas (57)
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Eu nunca vou entender como existe gente que assiste um bagulho desses e não sente a própria inteligência sendo insultada.
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Comentário
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A vida é bela é o filme mais marcante que, vi na minha vida. Uma história tocante sobre os sacrifícios de um pai para proteger sua família dos horrores do Holocausto. Simplesmente maravilhoso.
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Além de chato é piegas como poucos filmes, isso ai tá mais próximo a uma brincadeira sem graça do que algo minimamente aproveitável.
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Roberto Begnini nos mostra, com sutileza e bom humor, os horrores da guerra e sua habilidade em iludir seu filho de que tudo aquilo não passa de um jogo. A cena final é algo extraordinário.
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O filme é todo emoção desde a primeira cena. Não que a idéia de Begnini seja original mas como é bom ver um cara ousar e comediar a despeito de um tabu tão grande para a história. Antes a ousadia de Begnini do que a quadradice de Spielberg.
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Uma das obras mais emocionantes do cinema! Uma outra visão dos campos de concentração criada por um homem que só queria proteger o filho.
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A vida é babaca e a babaquice é bela
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16/02/99 -Begnini mostra com delicadeza e bom humor, sem ofender a ninguém, os horrores dos campos de concentração e sua versatilidade em iludir seu pequeno filho de que tudo aquilo não passa de um jogo.
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O excesso de otimismo cria um mundo que, embora pareça superficial, aos poucos se mostra cativante e é um ótimo contraponto às barbaridades da segunda guerra mundial. Benigni começa afetado e segue carismático, mas seu Oscar continua um equívoco.
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Transformar o terror em comédia, fazer da desgraça uma fábula infantil. Só a imaginação, que inverte qualquer conceito, é capaz de reformar aquele ambiente degradante. As duas sequências finais, antagônicas no conteúdo, despertam a mais profunda emoção entre a tristeza e a beleza.
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A filosofia que o texto emprega ao maior massacre cometido por homens desde o inicio da história é no mínimo risível. Benigni até pode ter tido boas intenções, mas diante de um tema como esse o resultado final passa a impressão errada para o público.
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Benigni de certa forma minimiza o Holocausto uma vez que o sentimentalismo também é uma espécie de fascismo, que nos rouba o julgamento e a acuidade moral. Grosseiramente falando me deu vontade de vomitar.
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A história pode ser inocente demais, mas essa é a proposta do filme ao mostrar o pai judeu tentando poupar o filho do horror do Holocausto tentando passar a imagem de que tudo é uma brincadeira. Proposta honesta e tocante, compensa algumas falhas de ritmo
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Benigni tem muito talento para comédia e a trilha sonora é muito tocante. Ainda que interessante a proposta, é muito incômodo que a carga trágica venha atenuada e comprometa o clímax justamente pelo tom conferido ao longo do desenvolvimento.
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Um drama pesado com um belo ar de doçura, no entanto, peca com seu final forçado pra americano gostar.
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"Buongiorno, Principessa!"
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Horroroso, insuportável!
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A vida é bela mesmo, sorte de quem consegue enxergar isso!
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É bem feito e razoalvelmente bem interpretado, mas tenta manipular o espectador a todo instante e o ritmo é bem irregular!