
- Direção
- Marc Forster
- Roteiro:
- Milo Addica, Will Rokos
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (12)
-
Quanta desgraça. Quando apela para as inúmeras "coincidências", sente-se que a forçação de barra tem limite, mesmo quando o discurso se mostra relevante. Denso, pra baixo, incisivo. O rumo que vai tomando gera reflexão na mesma proporção que soa desnecessário.
-
À certa altura, parece uma novela da Globo, onde os personagens se encontram convenientemente. Após a morte do marido na cadeira elétrica, Letícia tbm perde o filho em acidente. Já Hank, agente penitenciário, estava presente na execução junto com o filho (tbm agente), o qual cometerá suicídio, dado o peso de uma família com um patriarca retrógrado. Este improvável casal, de uma hora para outra, se apaixona, tendo que lidar com os nós de seus passados em comum. Oscar bait pra Hale Berry.
-
Falta mais empatia nos personagens e após a primeira meia hora, quando o personagem do Heath Ledger sai do filme, ele perde muita força. Suas outras tramas não conseguem preencher e dar conta dos temas que tenta abranger acabando em varias partes obvias e soluções meio chatinhas. Falta peso para todo aquele drama. O elenco é competente, principalmente pelo já citado Ledger, mas nada que chame muita atenção. Tirando isso tem alguns momentos interessantes...
-
Halle Berry se entrega de corpo e alma, no meio dessa história de tragédia gigantesca. A cena final é devastadora.
-
Ótimo filme!!! Um grande elenco com destaque para a Halle Berry, que mereceu o Oscar com uma excelente interpretação!
-
Reserva seus melhores momentos para a meia hora final, em que a simbiose dramática entre Thornton e Berry se torna ainda mais nítida.
-
Um drama independente bastante acima da média por sua maturidade, coragem e total aversão a reviravoltas fáceis ou bobas. Bob Thornton estar muito bem, mas o destaque maior é mesmo Hale Berry, em entrega até sutil, mas poderosa e expressiva.
-
Damn.
-
06/09/02
-
Clima pertubador do começo ao fim, que deixa o telexpectador amarrado a cada cena (por mais devagar e silenciosa que ela seja). Começa maraviloso, tem um declinio no meio, mas o final é EXPETACULAR. Um dos meus estilos de filme favoritos.
-
Filme fraquinho, Halle Berry deve ter convencido a Academia a lhe dar o oscar de melhor atriz pela convincente cena de sexo protagonizada com Billy Bob Thornton, porque de resto achei uma atuação apenas OK.
-
O cinema para premiação era bem mais intenso e interessante até essa época aqui. Atores indo pra arregaçar, no limite, texto marcante, sem modernismos limitados. A história desse se encerra em 30 minutos, fica um alongamento esvaziado depois, criando cenas sem sentido - tipo aquele momento {a mulher brigando com um cara que lhe dá uma caminhonete} forçado demais. (Curioso rever após uns 15 anos, toda a parte mais marcante é logo no começo).