- Direção
- Pedro Almodóvar
- Roteiro:
- Pedro Almodóvar
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000, 52° Festival de Cannes - 1999
Lupas (57)
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20/12/2022
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Meu favorito de Pedro Almodóvar. Um texto potente, encenação contagiante, grandes atrizes no melhor de sua arte. Impressionante!
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A capacidade de Almodóvar em criar histórias entrelaçadas e interessantes é absurdo, aqui tudo se encaixa num emaranhado de personagens tão reais, humanas e bem construídas. Os dramas são desenvolvidos com sensibilidade e respeito, nos surpreendendo a cada nova história que se desenrola a nossa frente, é muito emocional, é brutal em alguns momentos, e trágico, mas também com um final esperançoso, bonito! Grande filme...
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Almodovar compreende o mundo das mulheres, das travestis, das atrizes e dos demais "marginalizados" como poucos. Sua abordagem humorística consegue atenuar a tragédia sem que nos esqueçamos dos dramas internos das personagens. A elegância de sua narrativa é nítida ao antecipar elementos sem alarde e amarrá-los em seguida sem berrar (a primeira aparição do pai de Rosa é particularmente linda). Absurdo foi Cecila Roth não ter sido lembrada nas premiações. Obra-prima!
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O que pode soar de forma absurda descrito por uma maneira natural. Nada mais q a bolha sendo estourada.
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Emocionante. A dor da perda do filho, que deve ser a tristeza mais profunda para uma mãe, retratada em atuações marcantes e detalhes naturais.
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Almodóvar apropria-se do cinema em si mesmo e de algumas de suas mais simbólicas obras (A Streetcar Named Desire, All About Eve) e articula-as magistralmente: como efeito, um filme que explora os mais diversos tons do drama e das relações entre mulheres.
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Almodóvar raramente falha, mas esse que é uma das mais aclamadas obras de sua filmografia possui simplicidade em suas indas e vindas, sem deixar o melodrama, as composições visuais, os temas e as atuações no ponto. É incrível, porém menor que outros.
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A direção de arte é a única que dá vida ao filme, tirando isso; resta apenas uma premissa mal realizada, personagens fracos e um roteiro enrolado do começo ao fim.
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Almodóvar é meio de lua. Acertos gigantes e falhas bisonhas marcam sua carreira. Tudo Sobre Minha Mãe é um de seus acertos mais nítidos.
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A maternidade em forma de melancolia com o selo Almodóvar.
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14/10/99 - Almodovar é mestre em retratar personagens femininos e em "Tudo Sobre Minha Mãe" ele chegou ao ápice. Amparado por grandes atuações das atrizes protagonistas, em destaque Cecilia Roth, o filme é um sensível drama familiar.
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Consegue ser tocante sem ser apelativo. E Penélope Cruz está mais bonita do que nunca.
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Nem todos os momentos de dramaticidade mais pujante funcionam, mas, no todo, é um belíssimo filme. Humano como poucos.
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Filme estupendo
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Com o seu melodrama e estilo habituais, Almodóvar discorre com sensibilidade sobre a dor da perda e o processo de reconstrução materna. Poucos autores conseguem explorar tão bem o universo feminino (e a força da mulher) como ele. Roth está espetacular.
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Num progresso visto a olho nu, limites são inexistentes no caos das relações humanas permeando todo um imprevisível dramático constante. A linguagem de Almodóvar começa a ser irresistível aqui.
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Tudo sobre nossas mães.
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Almodóvar reúne personagens tão diferentes para discorrer, sobretudo, a respeito de suas experiências, angústias e felicidades. Com as cores quentes e fortes que dão seu tom, Tudo Sobre Minha Mãe é uma verdadeira ode a todas as mulheres.
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Grande elenco espanhol dando vida aos personagens fortes sempre presentes nos filmes do diretor Almodóvar.