- Direção
- Roteiro:
- Gilbert Adair (romance e roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (44)
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Encantador como a Eva
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Não consegue manter a tensão sexual durante toda a projeção, mesmo não sendo longo.
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Entre referências do cinema e erotismo, Bertolucci utiliza a efervescente Paris de 68 de plano de fundo para jovens em descobrimento, com deliciosas discussões sobre arte, política e modernidade, ainda que o resultado final soa como uma inevitável utopia.
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Belíssimo, comovente e sensual, Bertolucci nos transporta para uma jornada intensa cheia de jovialidade. Seria este o melhor retrato do Maio de 68?
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As referências ao cinema são deliciosas, assim como a trilha e a sensualidade. Um deleite mesmo. Apenas o desfecho contradiz àquilo que o filme vinha sendo.
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O filme é cheio de referências cinematográficas deliciosas e ao mesmo passo é raso tal qual um pires em sua proposta e serve mais para Bertolucci desfilar sua perversidade sexual e seu constante " taradismo" do que construir o retrato de uma geração.
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ARQUIVO. REVER!
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24/03/05 - Uma declaração de amor ao cinema. E Eva Green...
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O retrato de uma geração. Fora as referências apaixonadas, a trilha sonora perfeita e os personagens grandiloquentes (vividos por intérpretes maravilhosos), acompanhar a vivência desses três utopistas é uma montanha russa de emoções, chocante e poética.
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Quando a Nouvelle Vague encontra o Cine Privê.
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Repleto de momentos bons - a discussão sobre Chaplin e Keaton e a cena do Museu do Louvre, por exemplo -, Os Sonhadores é um filme diferente. Destaque para as atuações dos três principais e para as referências ao cinema.
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Os 10 minutos finais são geniais, pra trás disso só idiotice "pras criança".
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uma das maiores homenagens ao cinema. um triangulo inesquecível.
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A eloquência de Bernardo Bertolucci para uma obra que mexe com todos os extintos humanos, os pensamentos que só você conhece e que as vezes em um olhar você entrega a realidade que se perde em sonhos de uma vida que nunca existiu.
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Juventude, cinema, amor, desejos: a receita para um filme hipnotizante.
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O limite do "grotesco". Salvo pelo belíssimo final.
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Sexo, juventude e cinema num dos maiores surtos de Bertolucci, sexy e complexo, que vai desnudando seus personagens e ambiguidades em frente à câmera assim como nos despe de conceitos e propõe pensamentos, e ainda homenageando a arte do cinema.
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Um deleite audiovisual.
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Aborda temas que valem a pena, mas fica procurando um estilo que não lhe cabe.
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Competentes homenagens ao cinema, atuações poderosas, trilha-sonora impecável, fotografia invejável e sensibilidade à for da pele. "Os Sonhadores" é cínico, visceral, lírico, belo, poético e encantador. Apenas o final ficou devendo, uma pena.