- Direção
- M. Night Shyamalan
- Roteiro:
- M. Night Shyamalan
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (39)
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Existem três funções de um filme de ser: ser comercial e vender, não ter apego nenhum ao comercial e ser culto ser bom, original, ou ser um bom entretenimento independente de qualquer coisa...Classifico esta película na última coluna
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“Sinais” propõe uma discussão relevante sobre a perda e reconquista da fé, além de ser arrepiante como filme de suspense. Um filmaço.
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Terror e suspense não precisa de sangue e figuras caricatas.
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Mais um veículo que caricatura como vilã uma Civilização Superior. O final do filme no entanto se supera: Ridículo. Boas interpretações a serviço de um roteiro limitado e previsível.
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Shyamalan no começo e ainda na sua boa forma,faz um suspense que aborda temas como fé,de maneira convincente.E sim,o filme assusta.
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A prova que qualquer história ordinária sobre extraterrestre pode se tornar um grande filme nas mãos de um bom realizador. Aqui temos a inserção da fé, sob o interessante olhar de Shyamalan, no seu auge como diretor.
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Filme-parábola sobre o olhar para si mesmo, deus x demônio, eu do passado x eu do futuro. Uma passagem bíblica transposta para os dias de hoje. Trama literal é o que menos importa, assim como a fé do espectador - sou ateu e amo esse filme cada vez mais.
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O melhor filme de Shyamalan, mas, se em O Sexto Sentido Shyamalan encontrou o principal êxito devido ao final, aqui é o contrário.
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Diferentemente de O Sexto Sentido, aqui o clima lento do começo tem justificativa: mostrar como uma família lida com um problema impensável! Todo silencio é justificado e a construção do personagem de Gibson é muito competente! Pena ter um final tão ruim!
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A potente e contaminada atmosfera de Shyamalan.
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Gibson, Phoenix - e as duas crianças, Breslin e Culkin - formam quatro personagens tão carismáticos, que não há como não torcer por eles e sentir o que eles sentem durante o filme, uma obra sincera do grande Shyamalan e um dos meus favoritos!
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Cada vez que o revejo, me surpreendo cada vez mais com a quantidade de cenas memoráveis. Todas importantíssimas para o fim, afinal, não se pode confiar na sorte, tudo tem um propósito.
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Não entendo por quê algumas pessoas consideram Sinais o começo da queda de Shyamalan. Sim, os furos e a reviravolta no final são ridículos, mas o filme é bem dirigido, a edição é competente e o humor (intencional ou não) é ótimo
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Então se tem uma doença e ela é sua salvação. Tudo pra mostrar que não foi sorte. Ou seja, você passa ANOS doente para se salvar e nada disso é coincidência.Tenho espiritualidade, mas engolir essa é difícil. Vale pela construção do protagonista.
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Um ensaio sobre a fé e o destino.
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Um filme sobre fé(e a falta dela), não necessariamente religião.Tanto que os aliens em si mal aparecem por 1 minuto e o problema com eles é resolvido rapidamente. Bons momentos de tensão, excelentes diálogos( para fazer refletir mesmo).De ruim, só o final
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Subestimado.
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O uso da metalinguagem (envolvendo o pedido de desculpa do personagem vivido pelo próprio Shyamalan) e seu roteiro extremamente caricatural (Phoenix brilhante) dão uma pegada irreverente, mas o uso da cgi e uma conclusão menos marcante não animaram tanto.
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16/03/03
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O filme definitivo de Shyalaman. Tem quem goste...