- Direção
- Giuseppe Tornatore
- Roteiro:
- Vanna Paoli (colaboração), Giuseppe Tornatore (argumento e roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- França, Itália
- Duração:
- 155 minutos
- Prêmios:
- 47° Globo de Ouro - 1990, 62° Oscar - 1990, 42° Festival de Cannes - 1989
Lupas (74)
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Talvez a obra com a melhor homenagem já feita ao cinema, onde havia um tempo onde o cinema era a maior diversão, e talvez a única de toda uma sociedade. É sempre bom olhar para filmes como esse e ver a transformação que ocorreu na indústria cinematográfica, e tentar deixar aquele espírito tão bonito, não morrer.
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Apesar de concordar que falta um certo apelo na interpretação de Totó (jovem/adulto) e que o filme tem lá seus menores problemas, é impossível não se apaixonar pela história da bucólica cidadezinha italiana e seu inesquecível cinema Paradiso, um filme para recordar.
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Apesar de a atuação do Totó adulto não contribuir como deveria para a belíssima homenagem ao cinema, o enredo perfeito e ressonante é arrebatador, recheado de diálogos e referências inspiradíssimas.
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Pega um filme que pode fazer uma estátua chorar. Coisa linda de morrer! Um tributo nobre e afetivo sobre o cinema. E pra piorar a situação: a trilha sonora é do mestre Ennio Morricone. Assisti esse filme depois da morte dele e chorei como uma menininha de oito anos(aquela maldita cena final!). Que o mestre descanse em paz.
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Um tratado sobre o alcance sociológico do cinema emoldurado com forte carga emocional. Não tem como não sentir um nó na garganta diante da destruição do prédio do cinema diante dos olhares tristes de quem viveu tantas emoções ali dentro, é uma facada no coração. E aquele final, porra, o mais bonito da história do cinema, pronto falei!
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O filme mais emocionante. Nostalgia define.
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Superestimado. A intenção de homenagear o cinema é nobre, mas o resultado é demasiadamente piegas.
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Que linda homenagem ao cinema! Acredito que muitos aqui tem sua personalidade moldada pela sétima arte, então é gratificante perceber o cinema não apenas como arte, mas também um próprio locus social para onde convergem várias ações: censura por parte da igreja, encontros, romances, sexualidade, trabalho, amizade, memórias. A cena final expressa perfeitamente a potência que esses "fragmentos da imagem" possuem, e como toda a nossa vida pode ser assim revisitada. Tocante.
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Filme encantador e emocionante, sobre amizade e o amor ao cinema. A cena final é simplesmente maravilhosa.
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Retrata a magia da transformação de uma amizade verdadeira cuja se inicia de forma pirracenta e se conclui em admiração mútua entre os personagens principais. Com certas cenas impróprias e até mal educadas, demonstra acima de tudo, sua autenticidade plena. Enxergo a obra muito mais como uma homenagem do que como uma trama costumeira do gênero.
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Apesar de já ter chorado em uma ou outra cena de filmes muito tocantes (ver Hotaru no Haka de 1988, Idi i smotri de 1985 e Leaving Las Vegas, também de 1985), nunca lágrimas me foram despertas com tanta sinceridade e carinho como no retorno de Toto a sua casa. Esta cena por si só vale não só o filme, mas tudo que essa arte incrível já produziu.
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Que coisa linda é a amizade entre Totó e Alfredo. O Totó criança rouba a cena. A trilha sonora é perfeita, a homenagem ao cinema é das mais belas já realizadas e a cena final é muito tocante. Apaixonada por esse filme!
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A mais linda homenagem já realizada ao cinema, em uma história emocionante de amizade e pura sensibilidade.
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O filme que tenho mais carinho e admiração. Uma das mais belas e emocionantes homenagens ao cinema, em todas as suas vertentes e significados. Talvez tenha o final mais poderoso, sensível e emocionante de todos os tempos.
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Isso é cinema!
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A primeira metade é ótima, e ainda que faça sentido levá-la para outros momentos da vida do protagonista, estes não têm a mesma força. O final exagera na trilha sonora.
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Desde o momento em que o pequeno Salvatore aparece na tela, já nos afeiçoamos ao filme. Feito pelo cinema e para o cinema. Belíssimo.
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Mais do que uma ode ao cinema, é o culto ao passado e aos seus pequenos momentos, preservados por nossa memória e/ou pela arte.
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Gostei da trilha sonora ... amei observar o estilo de brigar e de se amar dos italianos... e achei que perdeu ritmo, ou a "linha" quando o Toto cresce :|
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É uma grande homenagem ao cinema. Pena que carece de boas atuações.