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Sua nota

Lupas (90)

  • Ou eu sou muito loira ou esse filme é muito estranho... =O

    Rosana Botafogo | Em 10 de Julho de 2011 | NOTA: 7.0
  • Puro filme lynchiano, um quebra-cabeça quase incompreensível cheio de alegorias e criaturas estranhas, que nos leva ao limite da realidade até ceder por completo ao mundo irreal e totalmente sensorial, quando somos sugados pela escuridão da caixa azul.

    Bruno Kühl | Em 02 de Julho de 2011 | NOTA: 10.0
  • Um Filmaço, Uma Lição: http://migre.me/4Bg8Z

    VF | Em 21 de Maio de 2011 | NOTA: 9.5
  • Cidade dos Sonhos: ou você ama, ou você odeia, ou ele simplesmente passa pela sua vida sem deixar marcas. Me encaixo na terceira opção.

    Laís P. | Em 23 de Abril de 2011 | NOTA: 5.5
  • David Lynch nos mergulha em um perigoso território surrealista, onde real e imaginário são, a rigor, indistinguíveis, inseparáveis, onde não é possível saber, nunca, o que está acontecendo, o que está sendo filmado, o que está sendo sonhado ou imaginado.

    Diogo | Em 10 de Abril de 2011 | NOTA: 9.5
  • Um show de imagens. Muito bom de se ver. Se não fosse tão confuso...

    RONIEL GOSLLOSVOSCKHY | Em 05 de Abril de 2011 | NOTA: 9.5
  • Os três minutos de arreto lésbico são geniais.

    Rodrigo Lattuada | Em 20 de Março de 2011 | NOTA: 3.0
  • Apesar de alguns elementos extremamente desnecessários, funciona - e muito - como um suspense intrigante e, claro, maluco.

    Rafael L. | Em 13 de Março de 2011 | NOTA: 9.0
  • É louco demais até pra mim, mas que David Lynch dirige de modo fantástico, isso não há como negar! Fiquei vidrado durante todo o filme, ainda mais pelo belo trabalho da dupla Naomi Watts e Laura Harring.

    Rafael Santos | Em 10 de Janeiro de 2011 | NOTA: 6.0
  • Após várias passagens, se abstrair os tradicionais "elementos estranhos" ao contexto (o que é quase impossível, sem ajuda de especialistas na filmografia do diretor), que Lynch sempre encaixa em suas obras, a narrativa fica menos inextricável e a trama adquire uma consistência interessante (as alegorias acabam tendo alguma lógica onírica, mesmo que sobrem pontas soltas, aparentemente propositais). O roteiro é até inteligente (para quem entender) e elogiável as atuações das protagonistas.

    Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.5