- Direção
- Roteiro:
- Orson Welles, Herman J. Mankiewicz, John Houseman (colaboração)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 14° Oscar - 1942
Lupas (79)
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A direção inovadora de Welles, seu roteiro sempre interessante, sua carismática presença e entrega a um personagem emblemático, a força dos minutos finais (any word can explain a man's life). Resumindo: uma verdadeira aula de como se fazer cinema.
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Bom filme,bom diretor,boa fotografia,ótimo roteiro.Mas o Fóruns cada dia pior.Um grupelho de intelectualoide,só falando mer....da........,e excluindo aqueles a quem a eles não interessa.Pessoas extremamente mal educadas,expressando de forma subalterna e p
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Clássico! As tomadas de câmera de Orson Welles, a fotografia brilhante, o roteiro bem acabado, são características que dão um tom atemporal a esta obra. As inovações de Welles foram revolucionárias e marcaram uma época, uma transição para o cinema!
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Quem é cinéfilo deveria agradecer a Welles por dirigir essa revolução cinematográfica, com uma atuação brilhante do próprio diretor, uma crítica avassaladora e um final memorável. Realmente, um dos filmes mais importantes da 7ª Arte!
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Expande o universo cinematográfico não apenas a uma experiência audiovisual anos luz de seu tempo, mas a uma aula sobre a incessante busca do homem pelo seu propósito no mundo. Enquanto cinema, é arte.
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É sobre várias coisas, mas, acima de tudo, sobre os vazios impossíveis de preencher. E é provavelmente o maior estudo de personagem da história do cinema. Irretocável do início ao fim.
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A invenção da narrativa cinematográfica moderna. Excepcionais direção, fotografia, arte, caracterizações e atuações. Os diálogos são melhores que os filmes de hoje. O roteiro em si (não o enredo), poderia ser um pouquinho melhor no terceiro ato.
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"Se eu não fosse rico, seria um grande homem."
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Todo mundo tem sua Rosebud...
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Não é o melhor de todos os tempos, visto que cada um, dentro de sua subjetividade, tem sua preferência. Todavia é sem dúvida um dos mais importantes para o cinema, sobretudo pela sua parte técnica.
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Mente fértil do cidadão Welles, que, na minha opinião, seria um diretor de publicidade tão talentoso quanto o diretor de cinema que ele provou ser com este filme. Qualquer que seja a verdade a seu respeito, Cidadão Kane é um grande filme.
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Embora a narrativa desconstruída e alguns aspectos técnicos sejam de fato primorosos não é toda essa maravilha. O que não exclui a sua relevância e importância tanto para o cinema quanto para crítica social.
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O cinema deveria ser dividido antes e depois deste filme. Sem dúvida, sua influência se aplica a tudo feito posteriormente. Obra-prima.
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O significado de Rosebud fica em segundo plano em relação a brilhante parte técnica e magistrais atuações que nos envolvem ao conhecer mais sobre a vida de Charles Foster Kane nessa obra prima. Um filme transcendental !!
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Não é o melhor filme de todos os tempos mas um dos melhores sem dúvidas. E talvez o mais importante e inventivo já feito.
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Rosebud!
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Um estudo sobre a megalomania e os seus vários efeitos colaterais realizado com uma estrutura narrativa irrequieta. A figura passional de Kane impregna a memória.
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Clássico. Bom?
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Com boas atuações, Cidadão Kane é o marco inicial para modernização de como fazer cinema e por isso é tido por muitos como o melhor filme de todos os tempos.
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Mais do que a coragem em fazer o que quiser com a linguagem cinematográfica é capacidade em leva-la a outro nível.