- Direção
- Rob Marshall
- Roteiro:
- Maurine Dallas Watkins (peça teatral), Bob Fosse (livro), Fred Ebb (livro), Bill Condon (roteiro)
- Gênero:
- Musical
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 75° Oscar - 2003
Lupas (37)
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Catherine Zeta-Jones estava grávida de alguns meses neste filme. Muitas cenas foram adaptadas para esconder a leve saliência no seu ventre.
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A parte técnica é impecável, porém o filme em si é muito chato. Catherine Zeta-Jones está muito bem e dá uma equilibrada, se não fosse ela com sua beleza e talento, o filme seria um fiasco.
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Chicago pode ficar lembrado como o filme que roubou o Oscar de O Pianista, mas impossível negar suas qualidades como o carisma de seus atores, a estética charmosa e mesmo uma ironização absurda da glamourização do crime.
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A espetacularização do crime, a disputa pela mídia e a fabricação da opinião pública são alguns dos temas representados aqui em conteúdo e forma: a cinzenta Chicago é suspensa para que o palco apareça, trazendo números coloridos, inventivos e enérgicos.
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Bela viola, pão bolorento.
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É interessante a escolha do diretor em algumas cenas e o trabalho de elenco é notável, especialmente de Renée Zellweger. Destaque também para a bela fotografia, figurino e direção de arte.
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É excelente, mas o elenco é incrivelmente ruim!
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Pode ser bem clichê, mas algumas cenas musicais e as atuações (Zeta-Jones em especial) garantem um bom divertimento.
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Chicago é sensual, envolvente e agitado. Todos os elementos funcionam, desde a atmosfera noir até a maneira como os números musicais se desenrolam, como projeções da imaginação dos personagens; destaque para o número do ventríloquo.
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Divertido, com coreografias estonteantes e um roteiro muito bem bolado, Chicago é um musical excepcional!
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Apesar de sofrer da mesma irregularidade que a maioria dos musicais americanos - alguns números sendo bem melhores que outros - consegue manter o ritmo e acaba construindo uma experiência prazerosa. O segmento do "He had it coming" é um destaque à parte.
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Morno.
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Retrato digno, escuro e criativo do mundo em que leis são motivo de piada, Chicago é um musical agitado, lotado de atuações ótimas e boas canções. É uma bela realização, tanto como sátira quanto como arte.
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Tudo está em perfeita sincronia. As músicas, os diálogos, as atuações, os personagens e principalmente a comédia. Ótimo filme com ótimas interpretações!
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A entrega total dos atores,os insights criativos são detalhes apaixonantes. Como musical é completo.Coreografado com perfeição,uma montagem muito inteligente,envolvente em cada nota musical. Um show literal no balanço do jazz.
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He had it coming, he had it coming, he only had him-self-to-blaaaaame, if you'd have been there, if you'd have heard it, I betcha you would have done-the-saaaaaaame! Pop! Six! Squish! Uh uh! Cicero! Lipschitz!
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Catherine Zeta-Jones é a dona do filme, mesmo brilhando e com o filme tendo alguns números fascinantes, a maioria é repetitiva e já vimos melhor em 'Dançando no Escuro'.
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29/08/03
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Faltou arrebatar, e o final é muito corrido, ainda que algumas cenas sejam realmente divertidas.
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Uma história simples em forma de musical, com cenas bem coreografadas e cantadas, com destaque para Zellweger e Zeta-Jones. Na parte dramática, quem me cativou foi Reilly. O mundo dos interesses retratado de maneira fiel, porém peca em alguns momentos.