Entre se assumir como um painel de crítica social e um drama sobre amigos separados por uma trapaça, Torres entregou um filme indeciso, com ritmo irregular e elenco não tão bem aproveitado. Também para ter ido mais longe com a premissa sobre a qual ele se debruçou.
Ótima estória, ótima direção, ótima montagem, tema bastante polêmico (invasão à propriedade privada), mesmo não discutido profundamente. Uma surpresa. Pena que apele para um realismo fantástico sem lógica, e oscile entre drama e uma comédia inapropriada.
Bem irregular mas com o ar fresco da novidade,afinal não é todo dia que cristianismo é usado dessa maneira.
A fantasia é inesperada e levanta o filme quando acontece.Fora 2,3 sacadas visuais que mostram um diretor de futuro.
Pena é voz off e Cardoso...