- Direção
- Roman Polanski
- Roteiro:
- Ronald Harwood (roteiro), Wladyslaw Szpilman (livro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Polônia
- Duração:
- 148 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 55° Festival de Cannes - 2002, 75° Oscar - 2003
Lupas (55)
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Um drama intenso e sufocante, montado em cima de um cenário por si só aterrorizante. Já não bastasse isso, nos deparamos com uma das melhores atuações do cinema recente e uma direção maravilhosa, fora dos padrões hollywoodianos. Perfeito, sem dúvidas.
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Sua curvatura melódica é descendente, chegando muito perto das profundezas de um abismo terrível, do qual só a gentileza de uma mão estendida poderia resgatar. Depois de longos planos silenciosos, Polanski faz sentir o peso de cada nota.
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Cumpre bem em mostrar as consequências do holocausto.O começo é repetitivo, vemos as mesmas opressões e humilhações q já vimos em outros filmes. Melhora quando tudo é visto pelo olhar do personagem na busca por sobrevivência. Mais humano, menos documental
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10/08/03
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Falar sobre antissemitismo já virou mania dos cineastas desde a última década e, até o momento, esse é o melhor que já assisti sobre a temática!
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Belíssimo e irretocável, O Pianista é um dos melhores retratos da Segunda Guerra Mundial, apenas perdendo para o superior A Lista de Schindler.
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Melhor filme de Polanski. Consegue ser bem focado em todo o filme, agregando fatos reais com emoções reais.
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Se você quiser se sentir na pele de um judeu durante o Holocausto assista O Pianista que é um dos mais crús retratos da II Guerra Mundial que eu já vi.
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Se torna chato falar sobre um filme que só possui qualidades. Genial a forma como é retratada a Segunda Grande Guerra por Polanski, de forma fria e crua, obrigando o espectador a receber goela a baixo toda a dor sentida por um sofredor do período. Lindo.
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Técnica: 10 Arte: 9.5 Ciência: 9.5 Nota: 9.66
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Deveria entrar para a lista de injustiças do Oscar. Como isso foi perder para algo tão mediano como Chicago?
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Lindo, comovente, duro, chocante, poético. Um filmaço do francês Polanski!
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Beautifully sad.
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As cenas fortes, a história, a personagem principal, a emoção... Obra-prima do cinema.
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Impecável recriação de época para a direção sempre brilhante de Polanski, que aqui revive o nazismo para expandir o mundo sensorial explorado em várias de suas obras, em intensas sensações de sufocamento, angústia, horror e decadência de tudo ao redor.
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um filme lindo. dirigido por roman polanski que tem um passado semelhante com o protagonista władysław szpilman interpretado brilantemente por adrien brody. o pianista ganhou oscars, globo de ouro, palma de ouro em canes, ganhou o cesar e o B
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se isso é obra prima maldito seja o cinema
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Retrata o horror da guerra através dos olhos de uma pessoa. Atuação perfeita de Brody num personagem que fazia o possível para sobreviver, se escondia e não tentava realizar atos heróicos, pois a realidade não é assim.
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Onde fica a barreira entre o triste e o bonito?
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Sem dúvidas, uma obra-prima máxima sobre o Holocausto. Apenas Roman Polanski e Adrien Brody já fazem o filme todo, e por isso são mais do que dignos de seus Oscars.