Lupas (35)

É melhor que Rei dos Reis apenas pelo fato de ser simples o suficiente para que qualquer ateu miolo-mole entenda que Ele é o superior e que quem não acredita nisso deve morrer e aprender no lar do mal qual é a causa que se deve seguir.

Encara religião e crença da sua forma, sendo esse o fator que mais gera sua divisão de crítica. Na minha visão, foi mais uma expressão humana de Jesus. O que um homem quer buscar para o mundo e como a massa responde a isso. Até hoje isso acontece.

Triste modo de conseguir mostrar alguma fé em deus, ou até mesmo de tornar pop. Realmente Gibson, é decepcionante aqui...

A única coisa boa desse filme foi ter rendido um episódio muito engraçado de South Park.

Bem filmado por Mel Gibson, mas sinceramente, não ví nenhum tipo de polêmica exagerada que muitos prometiam, ou alguém tinha dúvida que Jesus tinha apanhado tanto.

O melhor filme sobre Cristo!

Trilha sonora forte! Dono de uma história pesada e cativante. As críticas a obra são cabíveis, mas é inegável a qualidade na emoção que transmite. Enfim, é um filme bonito e melancólico, dono de diferentes sensações e sentimentos.

Um excelente filme de mitologia cristã. Porém se sustenta somente como panfletagem de uma visão conturbada da história.

Não gostei. Crudelento, exagerado demais, quiz e passou uma imagem de que os JUDEUS realmente, eram, como são ORTODOXOS demais, no ver as coisas e não podiam aceitar um ser INFERIOR, nas suas convicções, como o MESSIAS. Desnecessário a fotografia em close

Mostrar alguém sendo torturado durante todo o filme, não me parece uma ideia real do que o Cinema realmente significa

Mel gibson não foi apelativo ou manipulativo, foi ousado isso sim...e muito! Ao pular as partes já conhecidas da história e mostrar talvez o que mais se assemelhe com o sofrimento real de Cristo, faz algo emocionante e inovador, é de escorrer lágrimas...

É amálgama dos roteiros bíblicos do DeMille encontra a sanguinolência de Tarantino. O resultado disto não é muito satisfatório.

Exibe muitas passagens de violência gratuita, como se Gibson quisesse apenas chocar.

Intenso, foca integralmente na Paixão de Cristo (há alguns flashbacks, todos muitos curtinhos, apesar de impactantes), realmente mostrando as 24 horas de agonia. Os personagens são todos muito bons. Cada um que aparece, traz peso e emoções profundas. Jim Caviezel está espetacular. E a história se repete em todas as situações da humanidade. O povo precisa fortalecer sua fé, resgatar a fé, cuja rateada fez a sociedade desabar - inclusive os padres, que foram dominados pelo medo.

Sádico ao extremo e completamente vazio, serve mais pra botar medo nos ateus despreocupados do que um filme eficiente... um pecado fazer um filme desses!