- Direção
- Sam Mendes
- Roteiro:
- Alan Ball
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (95)
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- 117º filme de 2.022: visto novamente em 01º/04 (acervo próprio em blu-ray)... - Excelente... - Um filmaço que vale várias sessões e que pode instigar debates interessantes! Cada Oscar que recebeu foi merecido, especialmente o do Kevin Spacey, numa atuação memorável! Ele pode ser um ser humano ruim, mas é um grande ator! Pena que as carreiras da Mena Suvari e da Thora Birch não evoluiram, pois as duas também estão bem no filme! Recomendo...
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Talvez o filme que eu mais tenha visto na vida.
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Fico confusa quanto à naturalização da pedofilia, mas se for possível separar, me atentaria ao encaixe quase perfeito da trilha sonora, dança em sintonia com cada mazela e representação. Sobre o final: mato no outro o que não suporto em mim.
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Kevin Spacey, Kevin Spacey...pq foi estragar tantas obras primas
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Critica o que está na superfície, principalmente relações humanas como o casamento, em que muitas vezes um anel ou um papel se sobrepõe ao amor, ao elo verdadeiro. O final é fechado como ação e reação, porém aberto no que concerne ao psicológico de cada personagem. Trilha sonora muito marcante!
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“Beleza americana” traz uma história simples, mas recorrente não só na América como em todo mundo. Problemas familiares, envolvimento com menores de idade e homossexualidade reprimida.
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Um filme que consegue ser excelente em todos os aspectos que se propõe: Humor, crítica social, drama, relacionamento conjugal. Nenhum personagem sobra, todos têm camadas e são relevantes, beira a perfeição.
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Uma obra que articula, através de símbolos, exageros, lirismo e humor negro, várias problemáticas que estruturam a sociedade americana contemporânea: a artificialidade da imagem pública, o preconceito, o fracasso neoliberal, a violência do cotidiano, etc.
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Mendes mostra a verdadeira faceta do american way of life,sem poupar ninguém.Mas não é o filmaço que muitos dizem.
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O bom humor com o qual relata os absurdos da vida do homem médio, usando e abusando dos tipos comuns do cotidiano para desconstruir o Sonho Americano sempre de forma muito irônica, segue delicioso mesmo após várias revisões.
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Salvo algumas conveniências do roteiro, sobretudo no terceiro ato, trata-se de uma obra de grande densidade, que analisa com um humor negro funcional a hipocrisia do american way of life. Destaques para o elenco, a direção de Mendes e a fotografia de Hall
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21/03/00-Uma sombria comédia de humor-negro, onde se mostra o vazio na vida das pessoas. Retrata a sociedade americana, mas poderia ser a de qualquer lugar. Onde as pessoas que vivem sobre o mesmo teto pouco se conhecem e convivem por interesses tacanhos.
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ARQUIVO. REVER!
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"American Beauty" não poupa ninguém: nem quem somos, nem quem queremos ser.
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O cotidiano americano em uma história fabulosamente contada. Algumas cenas neste filme são primorosas ao extremo e há diálogos soberbamente trabalhados. Kevin Spacey destrói em seu papel. Filmaço, o fino do cinema! Abraços!
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Muito bom. Tem ponto negativos, como por exemplo o ar de novela na direção e pontos positivos, como a crítica aos costumes/estereótipos da família tradicional americana. No geral, se destaca.
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Impressionante crítica a sociedade de aparências!
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Claro exemplo de filmes superestimado, no qual Sam Mendes ainda estava longe do auge de sua maturidade.
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Gosto de diversos momentos e da atuação do Kevin Spacey. Há no mesmo ano filmes mais contundentes, mas sem a pretensão da inteligência e "crítica social".
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Potente retrato social. Futilidade, simbolismo e grandes interpretações. O roteiro de Ball casa perfeitamente com a direção de Mendes criando uma obra com cara e jeito de clássico.