
- Direção
- William Friedkin
- Roteiro:
- Ernest Tidyman (roteiro), Robin Moore (livro)
- Gênero:
- Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 29° Globo de Ouro - 1972, 44° Oscar - 1972
Lupas (44)
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Antecessor de grandes filmes de gângster policial, aqui apenas mediano, um pouco cansativo e longo, pouca conexão e personagens apáticos, extrema seriedade, afinal baseada em fatos criminais históricos e apesar das 7 indicações e 5 Oscar não me apareceu... A icônica cena de perseguição de um carro a um trem elevado (seria o precursor de Velozes e Furiosos) muito bom, hoje apenas muito bom, deu me preguiça, faltou me simpatia e empatia, enfadonho...
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Roteiro queijo suíço! Concordo com quem disse que o roteiro é cheio de buracos, além disso achei a primeira hora muito lenta para um filme do gênero, já a parte final, para mim é muito barulhenta. Por um instante até achei que fosse um filme do James Cameron.
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Pelo menos serviu para tirar o caneco de ‘Laranja Mecânica’.
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Filmado no fio da navalha. Sujo, raivoso, indigesto. Gene Hackman abre caminho pelas sarjetas de Nova York a base de tiros, socos e pontapés. Não tem como ser diferente na frieza das ruas, na sociedade decadente e violenta. Verdadeira sensação de inferno urbano. William Friedkin mudou para sempre a cara do Cinema policial.
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- 312º filme de 2.022: visto em 26/08 (o 16º filme do ano visto no Star+)... - Fraco... - Pode ter feito sucesso na época, mas vendo hoje, é difícil de entender como esse filme ganhou o Oscar de Melhor Filme e ganhou do clássico "Laranja Mecânica" (1.971)! Cheio de buracos e falhas no roteiro e com edição e montagem ruins, é mais um filme fraco que está nessa lista, que deveria ser bem melhor! E vamos pra sequência...
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A perseguição do metrô é uma das melhores sequências de ação na história do cinema, na minha opinião.
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Baseado em fatos reais é o batismo do grande ator Gene Hackman. Fui pesquisar o significado do chapéu ser jogado na janela traseira do carro, descobri que era que era um sinal na época na cidade de Nova York de que o carro pertencia a policiais disfarçados.
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Meio devagar no início mas depois se concentra na sequência ícone de perseguição que tira o fôlego. Destaque também para a paranóia crescente do personagem de Hackman.
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Um roteiro frio, que não se propõe a ir para além daquilo que é mostrado em tela, mas se vale inteligentemente de cenas deliciosas de perseguição, que oscilam entre o instigante e o insano.
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Excepcional policial, daqueles que marcaram um estilo e gerou vários ótimos na época. Bruto, intenso e bem seco. Já nem acho lento como quando o conheci. A perseguição ao trem (que câmera!) e o jogo de captura nas esquinas e metrôs de Nova York é incrív
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Gene Hackman em uma de suas melhores performances, num filme misto de momentos comuns e outros geniais (através de uma direção super afiada). Destaque também para a ótima trilha sonora.
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O compromisso excessivo com o realismo e uma trama esquemática por vezes parece tirar o filme de qualquer proposito maior, mas no fim, é uma experiência curiosamente interessante e pioneira.
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O filme se tornou um dos mais influentes da época, atingindo um nível de realismo nunca visto até então, com uma direção inovadora, montagem ágil e ótimas atuações, em especial a de Gene Hackman, com seu personagem paranóico e de moral duvidosa. Filmasso!
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Friedkin e sua tara pelo calor e adrenalina da perseguição, do jogo de gato e rato, do plot que serve tão somente para colocar um personagem à caça do outro. Esse aspecto do cineasta encontra-se mais depurado em Hunted, mas este ainda é um bom exercício.
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Um roteiro bastante simplório para não utlizar a palavra raso ou medíocre e ótimas cenas de perseguição em especial a tão aclamada busca ao metrô. Um resultado que não me incomodou ( o que é comum para o gênero) mas está longe de me agradar inteiramente.
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07/05/2016
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O tom adotado somado a algumas cenas fantásticas - a perseguição de carro e o joguinho no metro - fazem o filme crescer, mas não é nada demais.
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Um dos motivos pelo qual o gênero de ação não me desce. Tudo parece clichê perto de "Operação França".
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Um clássico do cinema, Gene Hackman e Fernando Rey fazem belas interpretações.
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Que filme, senhores! Servir à lei alterna entre o tédio e a velocidade, mas é sempre extenuante, e o que Friedkin executa com sua câmera é coisa de gênio.