
- Direção
- Jerome Robbins, Robert Wise
- Roteiro:
- Jerome Robbins, Arthur Laurents, Ernest Lehman
- Gênero:
- Romance, Drama, Musical
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 151 minutos
- Prêmios:
- 19° Globo de Ouro - 1962, 34° Oscar - 1962
Lupas (31)
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Com sua vitória de 10 Oscars, este se tornou o maior musical vencedor do Oscar de todos os tempos, batendo o recorde de Gigi (1958) estabelecido três anos antes com seus nove Oscars.
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- 82º filme de 2.022: visto em 05/03... - Razoável... - Até vale uma sessão por ter ganhado o Oscar de Melhor Filme (além de outras nove categorias) e por fazer parte da história do cinema, mas é um filme que envelheceu mal e que é desnecessariamente longo! A Natalie Wood (belíssima) e a Rita Moreno são os grandes destaques do elenco! E vamos pro remake...
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Com um ótimo ritmo, as belas canções e estonteantes cenários destoam bastante da condução do roteiro, e essa desarmonia impede que o filme seja uma obra-prima.
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Não sou fã de musicais, aqui é só musical, o romance e disputa de gangues ficam em segundo plano, tudo muito fofinho, figurino (apesar de os volumes nas calças justas dos rapazes terem roubado toda a cena), danças, cenários, tudo lindinho, mas cansativo..
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Bom exercício musical. As canções e coreografias que conduzem a narrativa são impressionantes. Infelizmente, isso não impediu o filme de ter se tornado datado: os diálogos são fracos e o brownface soa risível. Rita Moreno e Natalie Wood ótimas!
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Assim como grande parte dos musicais hollywoodianos, envelheceu mal e é bem brega e moralista. A diferença é que esse aqui pelo menos é muito bem filmado.
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Bastante regular; Personagens fraquíssimos motivados apenas por amor e raiva. Trama teen e argumento bobo e piegas. Algumas boas canções salvam o filme do fracasso total.
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Romeu e Julieta da delinquência juvenil, dos muros que separam o país da liberdade e das cores e exageros da para sempre adorável velha Hollywood.
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A história arquetípica desta vez acompanhada de bons números musiciais. As ruas e a marginalidade se cruzam com a graciosidade das músicas e das danças, no meio disso, há uma paixão entre opostos.
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Bonito, belas coreografias e curiosa adaptação da peça de Shakespeare. Mas só. Nunca entendi tamanho alvoroço em torno do filme.
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Uma mistura de "Cantando na Chuva" com "Bad" do Michael Jackson. Uma experiência! Uma experiencia visual. Uma experiencia corporal.
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Belíssima releitura de Romeu e Julieta. A beleza e maestria com que as cenas são dirigidas, a montagem ágil, a direção de arte e figurino estão numa harmonia completa. O problema é se estender demais em alguns momentos e se tornar entediante
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Não tem nenhum valor em seu discurso comercial, e nem pretende. Seu valor está na parte técnica. Um espetáculo da Broadway potencializado pelos recursos do cinema. Pra quem gosta das particularidades do gênero é prato cheio, e até com algum apelo popular.
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Romeu e Julieta cheio das piruetas e irritantemente água com açúcar. Uma das provas mais nítidas de que nem tudo imortalizado pela Hollywood clássica é merecedor de sua aclamação.
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Retirando o romance mela cueca que move a trama, o resto é realmente sublime(trocadalho do carilho) com músicas de outro mundo. A brutalidade escorrendo entre simplicidade e a magia dos musicais da Era de Ouro.
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Tudo é motivo para uma coreografia ou um diálogo cantado com letras cafonas. Deve ter funcionado com a plateia de sua época.
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11/05/07
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Tenta tratar do preconceito contra imigrantes latino-americanos nos EUA, mas o faz de forma estabanada, a começar pela própria caracterização estereotipada dos latinos: todos de fenótipo indígena e de roupas sujas. O final é de um simplismo tacanho.
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Um espetáculo em celebração da paixão e da arte, num mundaréu de músicas excelentes, emoções estourando, danças contagiantes, com um final abrupto, mas que mostra como o ódio acaba com vidas, enquanto o amor dá sentido para elas, um real pedaço de cinema.
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Ora grandioso, com belíssimos números, ora insuportável, com dramatismos, pieguices e cafonices completamente dispensáveis.