Lupas (60)

O filme é bonito? sim... só

Breguinha que só.

O filme é um musical com alta carga dramática primorosamente dirigido e interpretado. O diretor Baz Lurhmann apresenta um estilo próprio que se diferencia dos musicais clássicos. A trilha sonora adapta, com perfeição, sucessos populares recentes ao clima da Paris do final do século 19. A fotografia e os figurinos primorosos são um show a parte. A história de amor triste e emocionante é também uma homenagem ao mundo da arte, e é contada de forma absolutamente original.

A sinfonia pop de Luhrmann, naquele que talvez seja o único acerto de sua carreira. O exagero e a afetação casando perfeitamente com a história deliciosamente brega e clichê, trazendo à luz a tese de vida boêmia na sua mais pura colocação.

01/02/02 - Inspirado nas óperas "La Bohème", de Giacomo Puccini, "La Traviata" de Giuseppe Verdi e "Orfeu no Inferno" de Jacques Offenbach, Luhrmann reinventou o gênero musical, usando músicas pop de Beatles, Elton John, David Bowie, Madonna, U2 etc

O enredo totalmente clichê tenta ser sobreposto pela esquizofrenia visual e criativa de Luhrmann e suas canções clássicas da cultura pop, até consegue, mas só o suficiente para tornar o filme mediano.

Um espetáculo de grandes proporções em muitas cores. A afetação visual de Lurhmann combina perfeitamente com o cabaré e a releitura de músicas famosas é empolgante. Nicole Kidman e Ewan McGregor são um casal admirável. Figuraças brilham em todo canto.

a reciclagem de músicas é o menor dos sintomas da falta de originalidade do musical, o que a todo momento o autor tenta compensar com o exagero. e em partes até consegue.

Peca em alguns excessos, mas o resultado final é um muito positivo! Todo o encanto do filme é feito através das ótimas versões de músicas populares, um figurino que fala por si só e uma excelente fotografia. Kidman brilha!

Esquizofrênico e megalomaníaco, este espetáculo proposto por Baz Luhrmann é uma experiência por vezes difícil, mas sem sombra de dúvidas marcante, original e belíssima. Tecnicamente irrepreensível.

Spectacular! Spectacular!

Baz Luhrmann é um diretor maluco sem medo do ridículo, e aqui consegue fazer um musical original sem uma única linha inédita.

Tem alguns dos números musicais mais memoráveis que eu já vi em filmes do gênero, além de ser muito bem sucedido em conquistar o espectador pelas formas mais simples possíveis, sem medo de abraçar o exagero e a cafonice.

(ROXANNE!) Why does my heart cry?

Nirvana e Aguilera no fim do séc. XVIII é meio surreal, mas Moulin Rouge é um ótimo musical, com personagens fantásticos, um roteiro brilhante e coreografias espetaculares!!

Surpreendente! Produção incrível. Atores impecáveis. Amei... um clássico pra mim.

O universo mágico de Moulin Rouge irradia cores vibrantes, músicas carregadas de sentimento e uma composição de cenário exagerada à la Luhrmann. Referenciando de Shakespare à música popular, é um filme sobre amor pra se guardar no coração.

Aborrecedor

Corromperam a Belle Époque com um enredo ridículo e trilha sonora pior ainda, que em si une várias obras consagradas a um vulgarismo fanfarrão em um propósito único: banalizar. Só vale pela Nicole, que está belíssima, e pelos corsets, que são bem feitos.

um filme lindo bem montado em tres principais operas. um dos melhores musicais que ja assisti e um dos mais belos trabalho do Baz luhrmann.