Não concordo com a Geo quando ela diz que o tema é "o velho e batido tema dos "inicialmente inimigos que se juntam por um motivo comum e descobrem que tem mais em comum do que imaginavam"". Não acho que os personagens são postos dessa forma, como inimigos. Acontece que o personagem de Jack Nicholson é multimilionário e a soberba é inevitável. Não é muito ligado a sentimentalismos, é muito mais materialista. O outro é muito mais humilde, é só um mecânico. Eles tem estilos diferentes. E pouco importa o fato das viagens feita pelos dois durante o filme não fazerem parte dos sonhos de infância do personagem de Morgan Freeman. Afinal, quem, sabendo que só tem seis meses de vida, dispensaria uma série de viagens aos principais cartões postais do mundo? Quem dispensaria, nessa situação, tais viagens? As interpretações, pra mim, são muito boas. A interpretação de Nicholson quando seu personagem está completamente debilitado é muito boa, tão boa que nem parece que é um interpretação. Pode não ser a história mais original do mundo, mas o filme tem boas tiradas e é emocionante.
Críticas
6,5
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