Fabuloso como no título,unanimamente marcante para cada pessoa que o assista.
PRÓLOGO
Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain tem início quando uma menina,de início parece ser normal,nasce. Depois do acontecido ela sofre coisas na vida que a fazem perder um pouco de si mesma e acabar ofuscando mais pessoas ao seu redor do que ela mesma. Só que mesmo sem amor próprio agente um dia terá no mínimo um amor verdadeiro que nos fará refletir sobre tudo o que fizemos até agora como um amor faz com nossa apaixonante Amelie.
Ainda criança ela não pode sentir carinho de nenhuma forma se não fosse imaginário. Já que seus pais chegavam a dar a impressão de "nojo" da filha ,mas que na verdade não é ,em si,nojo,e sim problemas que eles mesmos tem que só são realmente explicáveis pelas próprias pessoas que o fazem. Seu pai, um Médico, Faz exames nela(e só aí se aproxima carnalmente de sua filha) só anualmente, o que faz a menina acelerar o seu coração toda vez que o tal exame anual(anual!)aconteça,fazendo seu api pensar que essa tem uma anomalia em seu coração,e afastando-se ainda mais da menina.
A mãe de Amélie é uma pessoa tão fria que o máximo de afeto que ela conseguil proporcionar para a filha nem é mostrado realmente no filme. E com tanto afeto, até o peixe de Amélie se torna suicida e tenta se matar várias e várias vezes,o que, ocasiona desprezo desproporcional na mãe da menina que acaba por jogar o peixe no rio. Um dia um evento mais do que bizarro e irônico acaba acontecendo e Amélie perde a mãe,o que afasta ainda mais seu pai de Amélie. E por longos anos a vida de Amélie se torna um exercício de frieza apternal que só ocasiona sua ida para o "mundo real",o que faz começar toda sua jornada".
CAPÍTULO UM - NARRAÇÃO
Um filme grandioso,que desde pequenas coisas como sua narração nos remete a um grande exercício de cinema e uma grande experiência de vida. Narração é um dos recursos mais usados em nossas vidas,desde nossa fala diária quando contamos uma história a alguém,a um livro que nos conta uma história. Pois no cinema e tv temos um recurso chamado narração em off que é usado de uma maneira bem expecífica: um história,matéria,vídeo,etc... é narrado com imagens sendo mostradas mas ninguém aparece narrando só a voz no fundo.
Isso está muito longe de ser origonal,pois a muito tempo já existe,só que ainda sim, o diretor de Amélie Poulain conseguil fazer com que um recurso já batido e que seguia uma mesma forma de raciocínio básico fosse usada de uma forma completamente original e atrativa.
Ele nos dá um banho de originalidade já na abertura do filme quando nos remete a algo totalmente novo e que nos prende consequantemente à frente da tela, pelo menos até a narração acabar. Mas quando ela acaba a atenção só se redroba diante do banho visualmente belo que ele nos brindará.
Esse recurso é tão importante para o filme, que é usado muitas e muitas vezes,mas que,por sempre ser interessante,nunca perde a graça ou é tido como chato pela parte dos espectadores-até os menos atentos- que já de cara se identificam com o filme,logo quando escutam o narrador(pelo roteiro,é claro) dizer coisas que as pessoas gostam e não gostam na tentativa de tentar,não definí-las,mas apresentá-las ao público. Lindo!
CAPÍTULO DOIS - PERSONAGENS
O roteiro já um dos mais maravilhosos que eu(pessoalmente) já vi. E como consquênia disso ele nos brinda com tantas variáveis de acontescimentos e personagens que fica até difícil tentar definí-lo.
Personagens são pessoas que por sua importância ou não importância particioam da trama e apaercem em algum momento dela. Podem ser pessoas,monstros,carros,quadros...E por aí vai. No caso de Amélie são pessoas.
É incrível como o roteirista(também o diretor),conseguem traspor para a história uma grande variedade de personagens que conseguem,ao mesmo tempo,encatar e ser desprezados,e ainda originais ao extremo. São pessoas comuns,humanas,sem poderes ou feitos estupendos,mas que ainda sim,quando agente descobre,por uma rápida apresentação(em off) deles e que nos remete ao absurdo por causa das características de cada um,por serem tão originais e sinceros,que mesmo assim,ao decorrer da trama refletimos que nós também somos personagens que gostamos de coisas tão bizarras que só mesmo um narrador tentantdo definí-las em uma narração que ninguém visse para que percebamos o quanto bizarros nós também somos. E está aí uma das melhores mágicas do roteiro: sempre nos remeter a uma reflexão de nossas vidas.
CAPÍTULO TRÊS - VIVA AMÉLIE
A personagem central da trama,é nela que nós encontramos uma das maiores belezas do filme.
Amélie Poulain como vocês já sabem,teve pouco afeto-ou quase nenhum- quando era menor e por isso poderia se tornar uma gartoa revoltada com tudo no mundo e mandar matar os pais,como acontece hoje normalmente no mundo capitalista moderno,onde o sujeito vendo que não se inseri em nenhuma comunidade ele se revlta com alguma coisa e faz mal a alguém ou a própria sociedade onde,poderia ter sido aceito,mas não foi,por sempre achar que a culpa é de alguém,aqui ,no caso, dos pais.
Mas Amélie não. Ela não liga para o que ela sofreu(ou não quando era menor). Pois sabe,que algum motivo,seus pais tiveram para tratá-la da forma que foi tratada. Ela acaba por quebrar um círculo de imagináriuos sociológicos quando,ao invés de odiar a vida,faz exatamente o oposto,ama ela perdidamente.
E olha o tanto que nós temos que parar pra pensar. Ela não é e nem foi deficiente ou ipossibilitada de fazer algo,mas nunca recebeu carinho,e mesmo assim ela nos dá n números de lições de o quanto a vida é importante,e o quanto nós devemso vivéla.
Viver é um exercício que Amelie Poulain pensa que faz diariamente mas que por ironia do roteiro ela acaba não fazendo. Ela dá valor a vida,isso ela dá,mas ela vive? O que é viver? O que é ser feliz? O que é conviver? O que é aproveitar cada momento?
A todo instante nós nos perguntamos alguma coisa nessa linha,pois esta está sempre nos encafifando com perguntas que só engrandecem a película. Viver é só se preocupar com outras pessoas e esquecermos de nós mesmos?
O maior erro na vida de Amélie é justamente um dos grandes acertos,quando sua vida "muda" descrita pelo narrador,na verdade ela só está fazendo o que sempre fez,cumprindo seu apepl,só que Amelie não vê isso ,e é por isso que temos em média 120 minutos de película,para que acompanhemos a jornada de uma linda menina que ainda está respondendo aquela questão básica lá dos tempos antigos:"quem é você?"
CAPÍTULO QUATRO - AS PASSAGENS
Um dos filmes mais lindos que já vi. Consegue isso por inúmeras passagens que além de engrandece-lo, tocam quase todas as pessoas por ter tantas dessas passagens ou cenas que acaba emocionando mais um do que o outro,mas emocionando.
o cego
Uma das cenas mais lindas do cinema,é quando Amélie acaba de sofrer um acontecimento que a anima,resolve então pegar um senhor cego(mostrado em uma das cenas anteriores),que parece não saber o que é vida.Então a moça o pega pelo braço e o "carrega" pelas ruas narrando tudo o que se passa,desde o quitandeiro cortando uma fruta aos preços dos açougues. Para algumas pessoas pode suar desnessessário e vago,mas para outras pode tocar um ponto que ela nunca entenderá ao certo o porque de ter tocado ele.
Brotodou
Amélie,ainda em fase de conecimento próprio, descobre uma caichinha onde uma variedade de objetos aparece,só que essses objetos pertencem a um homem que Amélie não conheceu e que viveu em seu apartamento na década de 40. São coisas que ela acredita,ter valor muito importante para o tal dono,e ela então vai atrás do tal. Encontrando-o não entrega a caixa pessoalmente,mas dá um jeito de concedê-la ao dono. Ele com oera de se esperar se emociona muito. Mas a real passagem bonita é quando a nossa narração em off volta e nos mostra cada fragmento de memória que volta na cabeça do dono da caichinha. Simplesmente emocionante.
fragmento fibal
Uma escolha que acredito ser do diretor,nos mostra uma espécie de clipe onde finalmente vemos a real alegria e contentamento de nossa protagonista. Pessoalmente o plano que mais me emociona é esste. Simples,porém imporatante, é onde percebemos que o filme está acabndo e que com aquele "passeio de moto" a nossa protagonista ainda tem uma longa jornada com seu ainda rescnete achado amoroso e que a partir dali a vida dela,a real vida dela, muda bruscamente.
CAPÍTULO CINCO - A FITA
Essa é uma peassagem que merece respeito. Raymond Dufayel é um homem misterioso qua caba por atrair Amelie pela curiosidade de saber o porquê ele não se sociabiliza com os demais ali no prédio. Um dia ,enquanto Amélie procurava erroneamente pelo senhor que tinha deichado a caixa no seu apartament,ele decide explicar pra ela onde está seu erro. é aí que Amélie comça a conhece-lo e matar sua curiosidade. Um homem que se machuca por causa de uma doeça que deicha seus ossos frágeis,preferiu se isolar do mundo e da vida do que abraça-la mais e mais. Ele pinta um mesmo quadro todo ano,e em uma menina no quadro, ele nunca consegue capitar o olhar. Então ele vê em Amelie a tal menina do quadro e decide,por meio de visitas e eufemismo, ajudar Amélie a se dar mais valor e se ajudar,terminando então seu quadro. Só que é uma troca mútua,onde Amélie tenta ta,bém fazer com que Dufayel se de mais valor e viva mais a vida.
E nisso,o meio que Amélie encontra é mandar várias fitas de vídeo gravadas de sua tv(programação normal),e mostrá-lo que por mais que o mundo seje cruel com agente,ele também é lindo.
CAPÍTULO SEIS - TÉCNICOS
Não temos que falar nada sobre a perfeição. Se ela contece é por quê tudo deu cerdo. E em Amélie tudo dá certo. Desde o papel do roteiro a última cena,onde o diretor nos brinda com imagens perfeitas.
mas temos que observar mais coias fora união:roteiro/direção/atuações:
fotografia
Observem que em 98% do filme ela é esverdeada. E fora isso,uma das mais originais(por causa disso e mais coisas) e lindas que eu já vi. A cidade é tão bem fotografada que nós ficamos pensando se ela existe realmente,e acbamos com vontade de ir para França no memso intante em que acaba o filme. Outro detalho, a fotografia nem sempre é so esverdeada,mas também avermelhada. Linda.
som
Com alguns recursos diferentes e curiosos,ajudam o filme a decorrer com um estilo úni co e simplório como o desejado.
montagem
Lembrando muito os filmes de Guy Richie a montagem aqui,só lembra por ser difernte e fora do convencional,como as de Richie. Lindamente construída,além de original é uma explosão de diferenr=tes formas de se ver cinema.
CAPÍTULO FINAL - SER OU NÃO SER
Omde Amélie,depois de sua procura pelo seu "eu' verdadeiro,acaba o encontrando dentro de outra pessoa. E depois de todas as reflexões,é aí onde realmente a vida de Amélie começará. No fim do filme,pois só depois que agente se gonhece é que agente começa realmente aviver.
Epílogo
Viva!
éa maior mensagem do filme. Eu sei que a maioria que ler esse comentário como eu não vive a vida realmente como ela deve ser vivida. E viver não é arriscar sua vida pulando de tudo que é lugar alto. Viver não é fazer sexo com todas as mulheres do mundo. Viver não é quebrar tudo que existe pra dizer que viveu depois.
Viver é se conhecer,conhecer os outros e no fim de tudo dar valor a cada pedaço de papel,pedra,lixo,e pessoa que está em sua volta.Pois "Sem você a emoção de hoje é pele morta da emoção do passado".
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