De uns tempos pra cá Nicolas Cage vem alterando ótimos filmes como Presságio , Vício Frenético , Senhor das Armas passando por diversa bombas, como O Vidente , O Sacrifício , As Torres Gêmeas , dentre outros. E tem aqueles que são apenas pra passar o tempo, como Caça às Bruxas , Lenda do Tesouro Perdido 1 e 2 , O Aprendiz de Feiticeiro . E este O Pacto , se encaixa na terceira categoria, não é um bom filme, mas também não é ruim. A história do filme é bem interessante e ele prende do início até o fim. No filme, Laura Gerard, interpretada pela bela January Jones, mulher do personagem de Nicolas Cage, é agredida e no hospital aparece Simon, com apenas uma correta atuação de Guy Perce, que é de uma organização secreta que é faz com que o agressor seja orto, mas depois ele vai ter que fazer um favor à eles. O maior problema do filme é com certeza o seu roteiro. O filme em vários momentos é previsível. Infelizmente a boa ideia não é tão bem executada como deveria ter sido. Outro problema do filme é em relação ao elenco. Nicolas Cage atua bem, nada memorável, mas tem boa atuação. Já o resto do elenco não tem também grandes atuações. Guy Pearce, January Jones, Harold Perrineau, Jennifer Carpenter. Principalmente estes dois últimos poderiam ter os seus personagens melhor desenvolvidos. Mas mesmo com esse problemas, o filme consegue prender a atenção do espectador, com uma boa história. Roger Donaldson, que antes já tinha dirigido o filmaço Efeito Dominó , o seu melhor filme, aqui dirige muito bem. Quanto à parte técnica, ela é muito boa, se destacando a montagem, trilha sonora e fotografia. As cenas de ação são boas, principalmente no final. E falando no final, gostei bastante dele, uma das melhores coisas do filme. Finalizando, mesmo não sendo um bom filme, O Pacto é um filme mediano, com alguns momentos. Só vale a pena assistir se não tiver mais nada pra assistir. Entretenimento descompromissado.
Críticas
5,5
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