Will Atenton (Daniel Craig) resolve deixar o trabalho para se dedicar à sua esposa e filhas em sua nova casa no subúrbio. Mas o comportamento estranho dos vizinhos começa a interferir na vida da família, até descobrir que sua casa fora palco do assassinato brutal de seus antigos moradores. Aparentemente, o suspeito dos crimes está solto, e talvez rondando os novos moradores. Mas porque as autoridades se negam a fazer algo?
Em resumo, o filme é regular. Com um elenco que traz Daniel Craig, Naomi Campbel e Rachel Weisz, já poderíamos esperar algo de qualidade em termos de produção. Então é no roteiro que se encontra a maior frustração de A Casa dos Sonhos. Há pouco que possa ser falado sobre o filme sem revelar o mistério central da trama. E é justamente no pós revelação (ocorrida após cerca de metade da obra) que se torna mais desinteressante, apelando para uma solução forçada e pouco coerente. Incrível como produções que trazem “casa” no título terminam em sua maioria sendo apenas medianas, justificando mais uma vez um dos tantos preconceitos que mantenho sobre o mundo cinematográfico.
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