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Melhores Filmes de 2020 - Editores

Imagino que 2020 seja um ano de que a humanidade gostaria de se esquecer se isso fosse possível. Mas não é. Já que não, cabe a nós aprender com as agruras desse tempo difícil. E eventualmente, sendo sinceros e para sermos mais fortes, reconhecer o que houve de bom. O cinema entra nessa equação. O entretenimento, também, tentando uma aposta no https://oncavip.com

Há menos de 6 meses, debatendo o que seria o especial de melhores filmes do streaming de 2020 até aquela data, eu brincava com o Francisco Carbone sobre a possibilidade de títulos bem razoáveis integrarem nossas listas de melhores no fim do ano. Pois ali, pela primeira vez, engajamos numa maratona dos melhores lançamentos recentes e já fomos capazes de montar um ranking bem digno. Pois hoje, agora, os editores do Cineplayers apresentam orgulhosamente uma baita lista de melhores desse ano, que não deixa nada a desejar a outros anos da década.

É bem verdade que os efeitos da Covid-19 sobre o cinema mundial ainda serão sentidos em 2021 e 2022, pelo menos. É verdade também que essas consequências devem afetar mais ainda os mercados emergentes — e especialmente o Brasil, pela crise que viveríamos (e já vivíamos) mesmo sem pandemia. E é lamentável que isso já resulte em um de nossos tops mais estadunidenses de todos os tempos, já que sempre buscamos conferir ou descobrir cinematografias periféricas. Apesar disso tudo, a lista abaixo mostra que o cinema soube se adaptar ao pior momento dos nossos tempos, e respira.

Esse cinema que respira e nos ajuda a lidar com o mundo lá fora é feito de cineastas veteranos e jovens, veteraníssimos e muito jovens. Obras que fizeram sucesso no Oscar e em Sundance — logo, superproduções de grandes estúdios e de baixo orçamento de produtoras independentes. Dez longas-metragens, sete dirigidos por homens e três por mulheres (uma delas, uma desbravadora francesa com o único filme estrangeiro aos EUA). E uma animação tocante que contou com a codireção de um homem negro para atingir sua potência e afagar o nosso peito nos últimos dias do ano, aos 45' do segundo tempo da montagem dessa lista.

Boa leitura a todos e que o nosso 2021 seja melhor que 2020. Feliz ano novo.  

- Rodrigo Torres

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10. 1917, de Sam Mendes (200 pontos)

Planos-sequência sempre chamam a atenção. Cineastas como Orson Welles, Martin Scorsese e Paul Thomas Anderson, apenas para citar alguns, construíram algumas das sequências mais memoráveis de seus maiores filmes utilizando o recurso. Ainda assim, mesmo grandes como esses se limitaram a cenas sem cortes de poucos minutos, cientes do imenso desafio envolvido em fazer funcionar planos-sequência mais longos. Entram Sam Mendes e Roger Deakins. Não satisfeitos com a ideia de realizar um filme inteiro sem cortes (não foi o primeiro, que seja dito), decidiram realizar um filme de guerra sem cortes, com batalhas, milhares de figurantes, efeitos especiais e tudo o que é normal ao gênero. Era um desafio monstruoso – mas que foi alcançado com louvor. “1917” já faz parte da galeria dos grandes filmes de guerra, em uma realização técnica inegavelmente magnífica, mas que não se restringe a isso. O fato de ser feito em um plano-sequência se justifica dentro da história, ajudando a ressaltar o tom de urgência da missão dos personagens. Em meio a essa tensão e esplendor visual, Mendes e Deakins criam momentos de cair o queixo, de pura grandiosidade, em meio a outros mais calmos, em que a beleza e a poesia dominam, resultando em um filme equilibrado e ciente de seu ritmo. Ao mesmo tempo, o roteiro dá espaço a instantes mais intimistas, com rimas narrativas e recompensas que mostram ser mais bem pensado e trabalhado do que parece. Um filme para se ver e rever, que será lembrado e revisitado por muitos anos.

- Silvio Pilau


9. O Caso Richard Jewell, de Clint Eastwood (230 pontos)

Clint Eastwood desdobra e vira do avesso o homem comum, o freak que ainda mora na casa da mãe, o anônimo que despertara pouca suspeita até o fatídico ocorrido. Ao estudá-lo, o cineasta, já na casa dos 90 anos, naturalmente coloca a câmera nos posicionamentos mais propícios. Principalmente aqueles que amplificam esse rito de passagem, que faz do personagem de Paul Walter Hauser, escanteado socialmente, um herói e, paradoxalmente, um vilão para um Estado devidamente retratado como inquisitório por Eastwood. Sentimentos mistos tomam conta de um espectador que presencia a mídia como o abutre que não desgarra os olhos da vida íntima de um improvável super-homem que mais sofre com o assédio sobre si do que com a capa de destemido que nele querem colocar. Na verdade, nem todos o enxergam como salvador da pátria. Há aqueles que o acusam sem meias palavras, e é nesse jogo de diferentes perspectivas que Clint complexifica seu personagem central na composição de um “based on true stories” bastante acima da média. Encenado com momentos beirando o naturalismo, tamanha a veracidade do que é visto e testemunhado diante da tela, num retrato emocionante – Kathy Bates efervescente garante algumas lágrimas aqui – e tão sóbrio quanto potencializador. Dos mais poderosos filmes desse 2020 que passou.

- Marcelo Cardoso


8. Uma Vida Oculta, de Terrence Malick (260 pontos)

Franz Jägerstätter é um fazendeiro austríaco que vive às margens da Segunda Guerra Mundial, mas não se identifica com Hitler, Mein Kampf, nem muito menos a política imperialista do terceiro Reich. A partir dessa premissa, o diretor norte-americano apodera-se do ambiente e dos temas mais recorrentes de um dos fundadores do drama existencial: Carl Theodore Dreyer. No caso do danês, o ponto central da luta do indivíduo consigo mesmo são os já reconhecidos embates filosóficos entre razão e religião, já aqui, temos, além deste fator, também o político e social, em pleno contexto de guerra. Franz vive em permanente conflito, o tempo passa, e cada vez mais o seu entorno parece dominado pela influência nazi, pressão da mulher, dos amigos e principalmente de si próprio para tentar tomar o caminho que mais aproxime-se de suas convicções. A fotografia assinada por Jörg Widmer releva a já reconhecida grandiosidade do cinema de Malick, colocando o drama que ao primeiro olhar parece regional dentro do pulsar de qualquer pessoa que tenha certa sensibilidade com o que vivemos atualmente. A experiência no fazer cinematográfico, diferente do que apontam alguns críticos, não enclausura o realizador americano dentro de si mesmo, pelo contrário, a partir de sua estética, amplia-se a importância de uma escolha individual, mas que significa o mundo. Em breves palavras, separe um tempo (bom tempo) para encontra-se com A Vida Oculta.

- Igor Guimarães


7. Soul, de Pete Docter e Kemp Powers (400 pontos)

Acusada de negligenciar o público infantil com um universo cada vez mais complexo para os pequenos, a Pixar aposta com 'Soul' em mais uma tentativa de abrir aos menores temas que precisam ser naturalizados e debatidos com tranquilidade para que os mesmos percam seu caráter amedrontador. Como o Studio Ghibli há décadas realiza sem receber ataques e vilipêndios, também a produtora americana resgata temas delicados de maneira fantástica para debater o mundo tradicional. De maneira sutil, também discute as dificuldades de ser negro na sociedade americana sem apelar para violência física a qual seus integrantes são diariamente apresentados, mas não se furta em encerrar com coragem suas existências de maneira trágica - a morte chega para todos. Como então aproveitar a vida, sem resumi-la a um foco específico e assim perder a beleza do frugal? Pete Docter, umas das mais criativas mentes do estúdio, nos embala em uma viagem "ao infinito, e (muito) além" para situar em nosso plano específico as respostas para dúvidas existenciais muito vivas: aprender diariamente a sorver o máximo do aparente mínimo. Com uma trilha sonora espetacular de Trent Reznor e Atticus Ross, 'Soul' é mais uma forma única da Pixar em ampliar o debate para mundanas questões sociais e de caráter emocional da maneira especial que eles acostumaram a ofertar. Traduzindo inúmeras formas de erudição artística em cena, o filme é uma prova de que o cinema não precisa se vender medíocre por desejar popularidade - é possível ser sofisticado (em imagens e reflexões) sendo também acessível, e alcançar isso tudo não é pouca coisa.

- Francisco Carbone


6. Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig (410 pontos)

Quem entrar numa livraria por esses dias, certamente vai encontrar (e deveria comprar) um exemplar de “As Mulherzinhas”, escrito pela Louisa May Alcott em 1868, um dos maiores clássicos da literatura americana, e provavelmente já lido por 10 entre 10 adolescentes da Terra do Tio Sam. De tão querida, a obra já tinha sido base para três filmes, todos eles bem bons, e que, com algumas diferenças aqui e ali, contavam a passagem da adolescência pra vida adulta das quatro filhas da família Marsh durante a Guerra de Secessão entre o Sul e o Norte americano. Quando já não parecia fazer muito sentido voltar a uma história pra lá manjada, a diretora Greta Gerwig, cujo trabalho atrás das câmeras em “Lady Bird”, seu filme de estreia, não havia me convencido plenamente, resolveu adaptar o livro pela quarta vez. E não é que ela fez um dos melhores filmes exibidos no Brasil em 2020? “Adoráveis Mulheres” acerta em quase tudo: no retrato independente, libertário e atual da protagonista, na narrativa em dois tempos (por vezes, só o penteado de uma das personagens nos ajuda a identificar se estamos no passado ou no presente), na qualidade do elenco (essa tal de Saoirse Ronan, cujo nome nem se pronunciar, pinta como uma nova Meryl Streep ou Kate Winslet), e na metalinguagem do final, quando cinema e literatura poeticamente se misturam. “Adoráveis Mulheres” não é apenas adorável, é grande cinema.

- Régis Trigo


5. A Vastidão da Noite, de Andrew Patterson (430 pontos)

Um bom episódio da clássica série Além da Imaginação (1959-1964) não é necessariamente magnífico. No sentido de que os eventos que ocorrem nele não precisam ser transformadores, épicos que refletem brilhantemente nossa forma de vida. Isso A Vastidão da Noite, em sua autoevidente homenagem à série, entende muito bem. A conquista do filme, dirigido por Andrew Patterson, é análoga a de sua maior referência: compreender que há uma conexão entre testar as maneiras como existimos e experimentar com as formas da audiovisualidade. Aqui, compreende-se que os corpos só são possíveis como constituídos pelas tecnologias que os colocam em cena. Gosto particularmente da ênfase dada pelo filme a vozes que não são puras, orgânicas, mas que são projetadas como vozes técnicas, atravessadas por interferências e ruídos que ativam a sensação de que outras existências, fora da natureza, são possíveis. E é assim que o filme reconhece na própria forma da audiovisualidade esse lugar além dos imperativos naturalistas, a “zona crepuscular” sempre prometida na abertura da série em que se inspira.

- Cesar Castanha


4. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre, de Eliza Hittman (570 pontos)

Autumn e a prima Skylar saem de uma cidade do interior dos Estados Unidos em direção à Nova York. A viagem de ônibus, porém, não é agradável. As adolescentes estão em busca de uma clínica abortiva para uma delas. O vínculo entre as garotas é recheado de cumplicidade. Entretanto, a convivência com o núcleo familiar não é tão fácil. Autumn é deslocada das atividades caseiras, fato que a diretora Eliza Hittman constrói a partir de planos solitários da moça em contraponto com a união dos outros familiares no ambiente doméstico. A menina parece carregar um enorme peso nas costas que modela sua personalidade sorumbática e desolada. Assim, por mais que haja uma real aproximação com Skylar, também parece existir uma parede por parte de Autumn que gera seu isolamento diante de todos ao seu redor. Tal afastamento está diretamente ligado às violências cotidianas sofridas em ambientes que seriam, supostamente, seguros. Algo que fica exposto na extraordinária sequência em que Autumn desaba emocionalmente diante de uma assistente social quando esta faz perguntas de cunho pessoal para ela. Contudo, os picos emocionais não são constantes. Hittman valoriza a monotonia, os silêncios e a quietude de uma juventude que parece não ter direito à diversão. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre constrói com muita consciência e coesão o retrato da violência social nos Estados Unidos. Até por isso, Nova York, cidade-símbolo do país, é vista “do avesso”, longe da grandiosidade que costuma ser retratada. Todavia, esse é o verdadeiro país para boa parte da população.

- Lucas Reis


3. O Farol, de Robert Eggers (620 pontos)

Embora seja apenas o segundo longa metragem do diretor Robert Eggers, O Farol apresenta uma forte relação com seu filme anterior, A Bruxa, e indica a construção gradual de um cinema de autor a partir do gênero de horror. Se antes conseguimos identificar alguns afluentes do cinema da era muda, em especial o cinema de F. W. Murnau, agora temos o abraço completo nessa concepção visual e exploração de espaços e ações próprio do cinema mudo e expressionista. Dividido entre superstição e paranoia, acolhendo e refutando a fantasia até o ponto de ruptura em que ilusão e realidade já não se opõem mais e se condensam num pesadelo lovecraftiano homoerótico, Eggers realiza um trabalho mais hermético e radical do que havia feito em A Bruxa, ainda que menos difícil. A Bruxa segue seu trabalho mais complexo justamente por se propor a sustentar a dúvida sobre o sobrenatural até o limite, estendendo a tensão do desconhecido o máximo possível, enquanto O Farol muito de início embarca no absurdo e a partir disso se presta a um exercício de estilo, cheio de experimentações visuais e metáforas, muito bem sustentado graças ao encontro de gerações de dois atores viscerais que se completam e transitam no limite do over sem jamais ultrapassarem o tom. São poucos os cineastas que tão cedo revelam uma identidade tão forte e surpreendente como Eggers.

- Heitor Romero


2. Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma (830 pontos)

A aspereza de uma ressaca vespertina da maré em uma praia isolada na França do século XVIII parece contrastar com uma fotografia que ousa no calor, por vezes literalmente. Retrato de uma Jovem em Chamas, da cineasta Céline Sciamma, é atrevido não apenas na ambientação e cinematografia: fala de um amor proibido que é transportado e imortalizado pela arte. A jovem pintora Marianne conseguiu alcançar um certo nível de liberdade feminina ao seguir a profissão do pai, retratista. A privilegiada Heloïse não teve a mesma sorte. O retrato que Marianne tenta quase clandestinamente pintar da jovem é para seu noivo arranjado. Sciamma consegue criar algo que vai além de uma história de amor e amizade entre duas mulheres, mas uma rede de solidariedade e trocas simbólicas que extravasa na tela beleza, rudeza e uma crueza cinematográfica nem um pouco habitual. Quando a jovem está em chamas, a potência da história pode ser contemplada em seu ápice: o sublime.

- Maria José Barros


1. Joias Brutas, de Ben Safdie e Josh Safdie (980 pontos)

As atividades de uma mineradora de joias na Etiópia são interrompidas por um acidente. Enquanto há a comoção lá fora, dois mineradores suspeitos recuperam uma opala negra das profundezas da terra. A câmera mergulha naquele brilho verde esquisito e, girando entre efeitos psicodélicos, se distancia e revela que é a colonoscopia de Howard, dono de uma loja de joias e viciado em apostas. Das profundezas africanas para as vísceras de um homem grotesco, está dado o recado: Joias Brutas quer equacionar beleza e feiúra, agonia e êxtase e como são baixos os homens que procuram pelo sublime. Em meio a uma estética vaporwave - as câmeras digitais granuladas frequentemente capturam ambientes escuros, monocromáticos, uma sujeira que contagia o mundo, dos interiores do seu protagonista para o seu entorno. Howard torna o mundo pior com sua cobiça, destruindo a própria família e irritando bandidos por uma única crença: ele merece ganhar porque é mais ambicioso que todos ali. Dessa forma, o filme segue em estrutura circular, sempre acrescentando novas camadas, oportunidades de redenção e quedas luciferianas a cada novo arco. Um conto de precaução dos tempos modernos editado de maneira frenética para um mundo ansioso, onde impera a cultura do mais oportunista e os perdedores valem menos que nada e cuja sensação geral depois de se assistir é de ter sido chutado por duas horas sem descanso. Adam Sandler em uma obra-prima dostoievskiana pós-tudo sobre pecado e elevação? Quem tem olhos que veja.

- Bernardo Brum


Tops individuais:

Rodrigo Cunha

1. Retrato de uma Jovem em Chamas
2. Joias Brutas
3. A Vastidão da Noite
4. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
5. Adoráveis Mulheres
6. Tropa Zero
7. O Farol
8. 1917
9. Soul
10. O Caso Richard Jewell

Alexandre Koball

1. Soul
2. Borat 2: Fita de Cinema Seguinte
3. O Diabo de Cada Dia
4. O Farol
5. Atleta A
6. Vestido Maldito
7. Joias Brutas
8. Mank
9. Waves
10. 1917

Bernardo Brum

1. Joias Brutas
2. O Farol
3. O Hotel às Margens do Rio
4. Wolfwalkers
5. A Caçada
6. Adoráveis Mulheres
7. Soul
8. Destacamento Blood
9. O Homem Invisível
10. O Caso Richard Jewell

Heitor Romero*

1. A Vastidão da Noite
2. Joias Brutas
3. Adoráveis Mulheres
4. O Farol
5. What Did Jack Do?

*lista reduzida

Régis Trigo

1. Adoráveis Mulheres
2. As Mortes de Dick Johnson
3. Você Não Estava Aqui
4. O Oficial e o Espião
5. Jojo Rabbit
6. Destacamento Blood
7. Jóias Brutas
8. O Diabo de Cada Dia
9. Os 7 de Chicago
10. Soul

Rodrigo Torres

1. Joias Brutas
2. Retrato de uma Jovem em Chamas
3. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4. Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou
5. O Farol
6. O Som do Silêncio
7. Jojo Rabbit
8. Adoráveis Mulheres
9. Tempo de Caça
10. Soul

Francisco Carbone

1. Uma Vida Oculta
2. Retrato de uma Jovem em Chamas
3. Nunca, Raramente, Às Vezes Sempre
4. Joias Brutas
5. O Farol
6. Sertânia
7. Happy Old Year
8. Soul
9. Tempo de Caça
10. O Que Ficou Pra Trás

Cesar Castanha

1. A Vastidão da Noite
2. High Life
3. Retrato de uma Jovem em Chamas
4. Sete Anos em Maio
5. Joias Brutas
6. Adoráveis Mulheres
7. Destacamento Blood
8. O Homem Invisível
9. Nunca, Raramente, às Vezes, Sempre
10. A Febre

Igor Guimarães

1. Vaga Carne
2. Uma Vida Oculta
3. A Febre
4. Joias Brutas
5. Waves
6. Martin Eden
7. Sertânia
8. O Farol
9. Favela é Moda
10. Honeyland

Lucas Reis

1. Retrato de Uma Jovem Em Chamas
2. Os Miseráveis
3. Nunca, Raramente, Às vezes, Sempre
4. Sem Seu Sangue
5. O Hotel As Margens do Rio
6. Honeyland
7. Jóias Brutas
8. Dark Waters - O Preço da Verdade
9. What Did Jack Do?
10. Sete Anos Em Maio

Marcelo Cardoso

1. Jóias Brutas
2. O Caso Richard Jewell
3. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4. As Mortes de Dick Johson
5. A Vastidão da Noite
6. High Life
7. Tempo de Caça
8. On The Rocks
9. Happy Old Year
10. O Preço da Verdade

Marcelo Leme

1. Retrato de uma jovem em chamas
2. O Farol
3. Tempo de Caça
4. Soul
5. 1917
6. Nunca Raramente às Vezes Sempre
7. O caso Richard Jewell
8. A Vastidão da Noite
9. O Diabo de cada dia
10. Destacamento Blood

Rafael Wallace

1. Retrato de uma Jovem em Chamas
2. Estou Pensando em Acabar com Tudo
3. O Caso de Richard Jewell
4. Uma Vida Oculta
5. O Oficial e o Espião
6. O Farol
7. Adoráveis Mulheres
8. O Homem Invisível
9. Borat:Fita de Cinema Seguinte
10. Jojo Rabitt

Silvio Pilau

1. 1917
2. Joias Brutas
3. Soul
4. Retrato de uma Jovem em Chamas
5. O Rei de Staten Island
6. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
7. A Vastidão da Noite
8. O Som do Silêncio
9. O que Ficou para Trás
10. O Farol

Ted Rafael*

1. Skull A máscara de Anhangá
2. Destacamento Blood
3. Barry Fritado
4. O que Ficou para Trás
5. Joias Brutas
6. Monsters Of Man
7. Homem invisível
8. 1917
9. A Voz Suprema do Blues
10. Corona Zombies

* combinamos ficar fora da contagem por conter vários filmes de festivais

Maria José

1. Retrato de uma mulher em chamas
2. Jóias Raras
3. David Byrne's American Utopia
4. Time
5. Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
6. O Farol
7. Soul
8. Martin Eden
9. A Vastidão Da Noite
10. Happy Old Year

Comentários (13)

Rafael Cormack | sexta-feira, 08 de Janeiro de 2021 - 17:53

Gostei da lista, mas pq tem vários filmes de 2019 aí e não tem Parasita?

Rafael Cormack | sábado, 09 de Janeiro de 2021 - 10:31

Sim, Joias Brutas também foi lançado em 2019 e tá na lista, não entendi.

Maria José Barros | sexta-feira, 08 de Janeiro de 2021 - 18:45

A minha errata é que David Byrne's American Utopia ainda não chegou na HBO Brasil. Poderia ter colocado As Mortes de Dick Johnson já lançado na Netflix.

Rudemir Duarte | terça-feira, 12 de Janeiro de 2021 - 02:10

Demitiram alguns editores? Não tem lista do Lazo, Dalpizzolo, Léo Felix...

Alexandre Koball | quarta-feira, 10 de Fevereiro de 2021 - 21:36

Não foram demitidos, mas o quadro de editores é sempre bem dinâmico no Cineplayers.

Larissa Silva | quarta-feira, 10 de Fevereiro de 2021 - 21:22

Waves merecia um holofote maior na mídia :( É tão bom. Um dos melhores de drama que já assisti...

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