Lupas (1020)
-
O virtuosismo de Minnelli (o inteligente uso do flou no encontro entre os pais dos noivos, por exemplo) em prol do ótimo texto, nesta que é uma das melhores comédias dramáticas de sempre, terna e sensível como poucas, com Tracy magnífico.
Augusto Barbosa | Em 12 de Maio de 2011. -
Desproporcional. Por mais legal e grandiloqüente que seja o clímax, ele parece pequeno depois de tanta enrolação. Aronofsky não consegue criar um clima realmente tenso, o que há é um ou outro rápido momento de agonia. Uso ridículo do CGI.
Augusto Barbosa | Em 04 de Fevereiro de 2011. -
Novelão que nem Jeff Bridges, nem Maggie Gylenhaal, nem The Weary Kind conseguem salvar de todo.
Augusto Barbosa | Em 03 de Fevereiro de 2011. -
Lindo, divertido, crítico e cativante; todos esses adjetivos no superlativo. Melhor filme da Disney, em que aquela conhecida magia que só o estúdio era capaz de proporcionar está presente elevada à última potência.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Exemplo-mor de filme "salvo" por um intérprete. Sonífero dos melhores que só tem seu efeito dissipado quando Meryl Streep entra em cena. A grande atriz brilha com uma intensidade tamanha que é impossível não se render à sua Julia. Cada vez mais fã n° 1.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A paixão de Satoshi Kon pelo Cinema em seu estado mais puro. Linda ode exaltando a arte, a eternidade e a vida, com uso brilhante da metalinguagem. Belíssimo e inesquecível.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Enjoado, mas Marion Cottilard é maravilhosa.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A mesma parceria que fez o atabalhoado e sem graça Room With a View acerta em cheio desta vez, um pré-Downton Abbey preenchido de personagens e conflitos riquíssimos - Hopkins, ABSURDO em cena, nos deixa perceber todos os maremotos emocionais por baixo da beca hiperformalista do mordomo perfeito: só perde pro Hannibal no quesito 'ícone', por motivos óbvios, porque, no mais, é uma interpretação tão forte e inesquecível quanto.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Neste pequeno conto de ficção e suspense, Jack Arnold sutilmente observa a relação do homem com o que lhe é desconhecido - a criatura, nunca compreendida, sempre ataca de revide. A cena do nado "sincronizado" na lagoa é bem bonita.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A morte como espetáculo em celebração à vida, à existência, às relações humanas e à imperfeição do homem, num relato semi-autobiográfico repleto de paixão do grande Bob Fosse.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Propaganda de robôs que se passam por gente. Soa tudo tão falso, artificial, que anula qualquer carga dramática que pudesse existir. Irritante e medíocre. Sandra Bullock é a única válvula de escape, mas tá longe de salvar alguma coisa.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
De um delicioso politicamente incorreto.
Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969.