Lupas (670)

Um bom material introdutório.

Uma sociedade corrompida, que corrompe e torna tudo ao seu redor extremamente decadente. O cinema ucraniano atualmente é o mais pessimista do mundo.

O capítulo terceiro eleva o filme e o faz valer a pena.

Como em pleno 2022 uma franquia como esta consegue fazer efeitos especiais tão ruins? É positivo pela retomada dos robôs mais realistas, no entanto, o CGI fica distoante e os dinossauros parecem feitos num paint. Não existe roteiro, são meras repetições de filmes antigos (e com ideias nem tão boas assim). Existem personagens que não existem, como a mulher que pilota os aviões e o cientista asiático, que saem e entram de cena sem qualquer sentido. Falsa ecologia. Um derespeito tanta preguiça!

Se muitas vezes critico o cinema de Toshio Matsumoto pela extrema abstralidade que lhe dá uma forma vazia, ao menos aqui a estética consegue se sobrepor a qualquer pensamento, dando uma sensação de "ok, isso é rápido e divertido".

Um PTA menor ainda é um PTA muito grande e sempre acima da média. É um dos meus filmes favoritos dos últimos lançados pelo diretor, que parece voltar as raízes de alguma forma - depois de filmes mais distantes, ao meu ver. Sua maior fraqueza, na minha concepção, é o seu terceiro ato.

Muito bom ver algumas figuras históricas representadas com seus anseios pessoais e coletivos de forma inteligente e talvez até profunda.. Acho que é o ponto principal deste filme.

Belíssimo este Poltergeist pobre.

O sonho segue vivo! Excelente "cobertura" cinematográfica, digamos assim, da própria história. É revolucionário até na sua composição, aprofundando-se nos ideais e discussões sem medo e sem pressa, sem terrorismo dogmático típico daqueles que fazem o gênero "histórico".

Um lixo. Existe apenas para nos lembrar o que ocorre quando tentam fazer o cinema de idiota.

Excelente estudo de personagens. Ang Lee é um dos grandes cineastas vivos. Sua sensibilidade é louvável enquanto diretor de cenas e atores.

Filme feito para ganhar prêmios é filme feito para ser esquecido. The Power of the Dog é tão raso quanto o trecho bíblico em que é extraído para ser vomitado ao final do filme, superficial quanto uma poça de água no meio da rua.