Confesso que teria passado batido por esse filme. Até porque não sou muito fã da Cameron Diaz. Não sei se pelos biquinhos, ou mesmo o biotipo dela, mas ela parece carregar sempre uma mesma personagem. Mesmo quando atua bem num drama, como no “Uma Prova de Amor“, se para mim fica a ideia de que com uma outra atriz deixaria o personagem memorável, ela cai num lugar comum: o papel não era para ela. Acontece que eu vi um trailer do filme. Com o qual eu pensei: “Está aí um papel adequado para ela!” Então o negócio era esperar pelo filme e conferir. Conferido! E…
Tinha uma sogra no meio do caminho…
“Professora Sem Classe” veio mesmo sob medida para Cameron Diaz. Ela é Elizabeth, uma Professora em busca de um marido rico. O que me fez pensar se ela seria uma quinta “Sex and The City“, mas sem classe. Uma bad girl. Estando feliz da vida, por estar noiva de um ricaço, se despede “com um sinal” ao o que seria o seu último ano lecionando. Mas a mãe do rapaz abre os olhos dele.
Noivado desfeito, de volta à Classe, ou a um novo marido rico
Sem outra opção, Elizabeth volta a lecionar. Ops! Volta a marcar presença em sala de aula. Até que, por conhecer marcas, descobre que o novo professor de matemática, Scoth (Justin Timberlake), é um rico herdeiro. Então começa a jogar seu charme, mas caindo na asneira de achar que Scoth gosta de mulheres peitudas. Na busca de grana para os peitos de silicones, seus meios usados deixam mais irritada uma outra professora também afim de Scoth. Ela é Amy (Lucy Punch), que jogará feio, também.
Enquanto Scoth está alheio a essa disputa entre Elizabeth e Amy, um outro professor também entra nesse jogo de sedução, mas de um jeito bem irreverente. Já que não tem dinheiro, nem é típico galã de filmes. Ele é Russel (Jason Segel), que mesmmo sem os tais predicativos, tenta chamar a atenção da Elizabeth.
Beleza! “Professora Sem Classe” não é uma Comédia Romântica!
Pois é! Apesar de todos os ingredientes para isso, o filme fica mesmo na Comédia. Onde o final eleva-o ao patamar de um bom sessão pipoca. Até por fazer a personagem feminina em questão fugir do esteriótipo tão comum como nos “Sex And The City” do mundo do cinema. Good!
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