Lupas (18)

Três filmes em um: a observação do caos, a tensão racial e um filme de tribunal. Para eles, Bigelow usa a mesma linguagem que é a sufocante câmera na mão, closes e a grosso modo o estudo de índoles durante o caos instalado em Detroit nos anos 60. Bigelow

Bem conduzido e a contração da trama é pertinente ao segredo que guia o filme. No mais, um filme bem previsível aos olhos.

Fora o plano-sequência da escada...pura perfumaria.

Pegue Apocalypse Now, tire todas as partes boas e troque pela pior versão de King Kong.

(des)controle geral.

Alguém achou um roteiro por aí?

Manifesto bem humorado que se apropria do fantástico para emular as mazelas do real.

Atualmente só Shyamalan consegue ser cafona e consistente.

Observacional, distante e tem como contraponto, a aura de intimidade que o set noturno de Only Lovers Left Alive traz para a equipe.

Celebração máxima à Belair. Se Uivo da Gaita e O Rio Nos Pertence pareciam tributos em diferentes formas à produtora de Bressane e Sganzerla, este é uma declaração de amor - e com todos seus conflitos - ao período particular para o cinema nacional.

Alceu Valença tenta de diversas formas reforçar o sentido que há muito do heroísmo e de arte como herança de Lampião e Luiz Gongaza. Curiosamente ela se torna coesa apenas na última sequência do filme. Até lá o que se vê é um emaranhado de tentativas.

ica a sensação de que se o filme não se levasse a sério, utilizando até mesmo o tradicional viés pessimista, Deserto Azul seria um bom filme político.