Lupas (497)
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Uma narrativa frágil, uma mitologia rasa e atuações entre o canastrão e o histriônico são elevadas pelo departamento criativo; a direção de Mulcahy e a montagem de Peter Honess, com cortes rimados entre passado e presente e a iluminação suja, sombria e sobrenatural dos cenários evocam a "mágica" necessária do gênero fantástico. E claro, a música do Queen, com "Princes of the Universe" e "Who Wants To Live Forever", conferem ares épicos a uma estrutura frágil.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Para ser assistido em dupla com o segundo: Greengrass repete virtualmente o mesmo roteiro (os personagens Karl Urban e Edgar Ramirez tem trajetórias idênticas, por exemplo), com um final que se leva a sério demais para seu próprio bem em um contexto tão exagerado. Filme pra entender o que foi o "brega 2000".
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Inferior em roteiro ao primeiro, porém bem mais interessante formalmente, com Greengrass introduzindo uma narrativa cinética com câmeras na mão e uso excessivo de cortes, estética que viria a envelhecer rápido, mas que ao menos nesse caso foi bem executada; o filme passa voando.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Uma variação genérica de 007, Bourne e afins. Não é o filme que a personagem merecia, mas vale pelos protagonistas - Johansson é consistente, Pugh se destaca, Weisz rouba a cena quando é pedida e Harbour é como sempre hilário, carisma puro. Mas é só isso.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Um acidente cinematográfico beirando o inassistível.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
O Bill & Ted da geração millennial, em mais de um sentido. Ainda vale a pena ver pelos excelentes números musicais (Kickapoo e Belzeboss, principalmente).
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
(Alguns) excelentes números (como Summer Nights e Greased Lightning) repartindo espaço com outros esquecíveis ou deslocados e uma história cheia de soluções fáceis. Loucuras de Verão é uma recriação nostálgica mais bem resolvidas e divertida da mesma época.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Bruce Timm é o grande nome da DC no cinema e essa abordagem mitológica de um dos momentos mais icônicos dos quadrinhos é a prova disso.
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
O mais operístico dos filmes de Craven; o aviso que serão "mais mortes e mais elaboradas" se cumpre carregado de iconografia mitológica/religiosa, não à toa com mortes centrais em um palco/altar, feito aos moldes da tragédia grega de Cassandra. Sidney emerge como a heroína dessa sublimação de Craven/Williamson sobre a importância dos filmes de horror (e do cinema em geral), pois afinal, "a batalha pela alma é lutada no forum da arte".
Bernardo D.I. Brum | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Exatamente o que você esperaria de uma sequência oportunista de um primeiro filme que por si só já era bagaceira. Destaque para o diretor estreante que tentou elevar o material com filtros coloridos e planos-sequência - e quase conseguiu.
Bernardo D.I. Brum | Em 11 de Janeiro de 2022. -
Na torcida pelo dia que a galera da "autoria vulgar" vai descobrir o cinema de George P. Cosmatos.
Bernardo D.I. Brum | Em 11 de Janeiro de 2022. -
Um dos cúmulos de repetição e falta de inspiração da Pixar. Tá aí o resultado de quando a marca é maior que o projeto.
Bernardo D.I. Brum | Em 11 de Janeiro de 2022.