Lupas (3820)
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A boa correria de sempre, mas com muita criatividade, sem contar a mensagem final, que salva o início atrapalhado.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
A qualidade das imagens (personagens e cenários) é fantástica, e a descrição de uma história pela ótica dos anfíbios é criativa, mas, ao final, fica aquela sensação de que faltou alguma coisa.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
Para quem gosta de basquete e, particularmente, se emocionou tantas vezes com Kobe...
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
A mensagem é simples, mas os personagens e cenário muito simpáticos.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
Os personagens são horrorosos e os cenários têm cores aberrantes que incomodam a visão. Não há consistência no roteiro, apenas papo-cabeça de autoajuda (com uma irritante narrativa em off, nada comum a curtas-metragens, para levar o conteúdo nas costas). Seria melhor uma tela em branco, com música ao fundo e alguém lendo o texto.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
De difícil compreensão, o curta praticamente não explica o que se passa, particularmente, para quem não é familiarizado com a sequência das experimentações espaciais soviéticas (precisaria de algum tipo de legenda, detalhando o contexto). Os personagens e cenários são toscos e nada atrativos visualmente.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
A velha correria explosiva, comum na maioria das animações, praticamente conduzem a narrativa, porém, o final trás uma mensagem interessante, facilmente entendível. Os personagens são simples, sem maior criatividade, mas o colorido alegre é positivo.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
O personagem é simples, mas com qualidade grafotécnica. Já a "caixa musical" é de uma criatividade ímpar. Pena que a narrativa não seja de fácil compreensão para pessoas não familiarizadas com a história do Chile (poderia ter um texto explicativo antes ou depois do conteúdo). A trilha sonora também é adequada.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
Tudo é superficial no roteiro, incluindo a caracterização dos personagens. Com isso, restou a O'Connor investir nos clichês típicos de filmes sobre esporte (só faltou aquela diferença pessoal exacerbada no elenco do time azarão, ainda que o foco principal fosse a redenção do treinador bebum). Surpreendentemente, Affleck até faz uma boa interpretação de sim mesmo, e o restante do elenco, embora não se destaque, pelo menos não exagera na caricatura. Faltou mesmo foi um desfecho mais intenso.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
A história do roteiro talvez seja uma das mais importantes biografias que mereça ser repetidamente contada, uma vez que os desdobramentos do "caso Dreyfus" (ainda continuamos com erros "em nome da razão de estado") mudaram não só a percepção da Justiça na França, como influenciaram todo o ordenamento jurídico atual relativo à ampla defesa. Polanski foi bastante meticuloso na construção da trama conspiratória, porém, acabou atropelando fatos importantes na reta final, como a acusação contra Zola.
Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Junho de 2020. -
Tendo um roteiro sem conteúdo, onde tudo é reciclagem ruim, talvez o reboot (como diria Kevin Smith) de algo anterior, com a única diferença de ter investido apenas no PolCor, o filme entra em vários clichês do gênero (incluindo quase todos os personagens caricatos). A direção de Olivia Wilde não conseguiu compor uma narrativa coerente (a edição parece ter sido feita às pressas), pois, só se preocupou em construir gags teens cools, típicas de "humor mídia social" e fortes na "lacração".
Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Junho de 2020. -
Sem narração, entrevista, opinião e até evolução temporal, relatando o que acontece, ou mesmo apresentação dos personagens, o pseudodocumentário (difícil acreditar que todas as ações da história sejam reais, uma vez que muitas cenas parecem ensaiadas), alerta, de forma até criativa, sobre a importância da exploração sustentável dos recursos naturais, o problema é a estrutura novelesca, que força um conflito pouco convincente entre a protagonista e o vizinho clichê, ambicioso e estúpido.
Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Junho de 2020.