Lupas (3820)
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Um assalto ainda não explicado e que o roteiro novelesco não faz nenhuma questão de tentar elucidar. A direção erra completamente no tom, ao tentar entregar uma obra tragicômica, que acaba não convencendo. E o elenco, muito caricato, em nada ajuda.
Gilberto C. Mesquita | Em 11 de Dezembro de 2011. -
Infelizmente, uma ideia promissora ("quando pequenos, queremos ser como nosso pai; depois que crescemos, queremos ser qualquer um, menos ele"), transformada em um dramalhão que em nenhum momento convence (nem mesmo as subtramas) ou se sustenta.
Gilberto C. Mesquita | Em 11 de Dezembro de 2011. -
A história tem força própria e, mesmo com o jeitão de cinema comercial "enlatado", é difícil não gostar. Ou seja, uma obra correta, que cumpre a finalidade de entreter, e ainda com alguma emoção.
Gilberto C. Mesquita | Em 11 de Dezembro de 2011. -
Praticamente a mesma coisa do anterior, com algumas poucas boas tiradas e humor bastante apelativo. Desnecessário!
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Se o filme ficasse apenas na ação rápida descerebrada da "vingança", até que cumpriria a função do gênero, mas o roteiro resolveu dramatizar a trama de forma novelesca... Aí não dá!
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Espelhando os atuais suspenses da moda, com filmagem eficiente e boas tomadas, para camuflar o roteiro inconsistente, incoerente e ilógico, a trama capenga é descerebrada e agrada apenas a apreciadores deste tipo de filme.
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Apesar das soluções fáceis, para as grandes armadilhas que o roteiro inveta, sabotarem a obra o tempo todo, a boa montagem, auxiliada pelas atuações eficientes, impede que a trama desande completamente. Ainda assim, fica devendo muito.
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Na verdade, um grande dramalhão mexicano, dentro em um roteiro inconsistente de ficção, com elenco totalmente fora de sintonia (a exceção de Mulligan). E nem a ideia é original... Perda de tempo total!
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Uma história teatral estranhíssima, com roteiro "cabeça", repleto de diálogos sem sentido, para personagens vazios, numa filosofia incompreenssivelmente doida, que não leva a lugar nenhum... E, o que é pior, feito com dinheiro público!
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Com um roteiro simples, e sem fazer juízo de valores, o filme fala da solidão e questiona até que ponto deve-se ajudar quem não quer ser ajudado. Também dá uma pincelada no fanatismo religioso, apenas para ilustrar a inutilidade das guerras. É regular.
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
Mesmo com alguns clichês desnecessários e sem muita novidade quanto a roteiro de "fuga", o filme consegue prender a atenção até o final (um pouco novelesco). Destaque para a filmagem, com bons cenários e paisagens.
Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Dezembro de 2011. -
O início promissor desanda após a metade do filme, com o desfile de inconsistências e incoerências do roteiro (além de personagens mal aproveitados), que nem a boa montagem (feita exatamente de modo a tentar resolver este problema) consegue esconder.
Gilberto C. Mesquita | Em 09 de Dezembro de 2011.