Lupas (3820)
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Com rara sensibilidade, Petrov desenvolve um turbilhão mágico de emoções e paixões, em meio a uma espécie de surrealismo fantástico e metafórico, bastante agradável (apesar de não apresentar adequadamente os personagens principais). A beleza das imagens, misturada à poesia da narrativa, é impressionante, ainda que haja o velho problema da falta de "frames" prejudicando a finalização dos movimentos nas cenas. No entanto, o desfecho é bem decepcionante, o que diminui o impacto da obra.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
A velha correria destrutiva do Scrat atrás da noz, mas com bastante criatividade.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
Uma boa técnica de câmera, sem nada a dizer no conteúdo, mas que guarda um desfecho criativo (uma espécie de piada).
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
As imagens são belas e o conteúdo tem uma certa poesia delirante, incompreensível, uma espécie de surrealismo que agrada. No entanto, à obra de Petrov falta "frames", o que transforma algumas cenas em "borrões", tirando todo impacto visual dos movimentos. Outro problema é a confusa continuidade narrativa, que deixa o espectador completamente perdido dentro das pinturas.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
Visualmente magnífico, mas o curta não passa de uma homenagem sem conteúdo a Salvador Dalí.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
Uma "reciclagem" da velha gag engraçadinha da correria do Scrat com a noz.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
Mesmo com pouco tempo de exibição, o curta consegue passar a "monotonia" (o que dá nome à obra) dos personagens (que não são apresentados adequadamente). O roteiro é uma espécie de referência à própria técnica, no mínimo interessante, que o filme utiliza ("não consigo pensar em nada mais chato do que encarar sombras estúpidas") e praticamente se compõe de uma única gag estendida, com diálogos típicos da fina ironia inglesa que, mesmo parecendo incompreensíveis, formam um conjunto uniforme.
Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Julho de 2020. -
Até a ideia é apelativa. Só se salva a qualidade da animação dos movimentos da mariposa.
Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Julho de 2020. -
Os traços das pinturas são bonitos, bem como a qualidade delas, porém, a falta de "frames" deixa a maioria das cenas em forma de "borrão", o que atrapalha muito a "poesia" sugerida pelas imagens (o final, por exemplo, mesmo que tenha sido intencional, é muito confuso).
Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Julho de 2020. -
É muita arte moderna para uma obra só!
Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Julho de 2020. -
Como é de costume, a simpatia dos personagens, particularmente, Gromit, sustenta as dificuldades de consistência do roteiro (mesmo com as ideias sempre criativas que aparecem, as tramas sofrem um pouco com as mirabolâncias sem sentido).
Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Julho de 2020. -
Muito bobo e sem qualquer criatividade.
Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Julho de 2020.