Lupas (425)

É meu, né? rs

A montagem frenética não esconde o óbvio: não há filme.

Qualquer pessoa bem informada já conhece relativamente bem as denúncias que o filme faz. Além do mais, este demora muito a botar o dedo na ferida, isto é, apontar os vilões da história.

Se existe qualquer resquício de sátira do filme original, aqui não será absorvido pelos adolescentes que uivarão ao assistir as cenas de violência. E eu que achava que esse tipo de lixo estava enterrado há algumas décadas.

A criatividade de Tarantino é digna de reverência, mas peca pelos excessos. De qualquer forma, uma sátira sensacional e muito divertida.

É até bem-feito, para uma produção feita para a TV. Bobinho, tem seu trunfo no carisma dos dois atores principais. Pena que as músicas e as coreografias sejam fracas.

É sempre emocionante ver qualquer obra que Manoel de Oliveira produza, mesmo com seus mais de 100 anos. Mas este, apesar de seus momentos engraçadinhos, não levanta voos maiores.

Rocambole melodramático patético e equivocado. A parte técnica é terrível, os atores são os piores possíveis (exceto a protagonista), a direção é megalomaníaca, a maquiagem é constrangedora e tudo o mais que se possa imaginar de ruim.

Polanski criou uma obra plasticamente admirável. Pena que o roteiro não acompanha essa excelência, principalmente em sua primeira parte.

Um roteiro ágil e inteligente, tecnologia de ponta, atores carismáticos e direção eficiente de Abrams. Um lindo reinício da série.

Delicado e sensível. Paulo José e Juliana Carneiro da Cunha formam um par admirável e entrosado. A fotografia é que fica devendo.

Jessica Alba é tão patética atuando quanto escolhendo projetos.