Lupas (112)
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A beleza de Gene Tierney é proporcional à sua maldade neste melodrama sinistro muito bem arquitetado. As tonalidades do filme são um primor só e a cena final é linda de morrer.
Alexandre Macedo | Em 27 de Fevereiro de 2011. -
A passagem para a vida adulta e o inevitável conflito com o lado obscuro da humanidade são os temas centrais de Tangled, tratado com uma sensibilidade e bom humor que pouco se vê atualmente.
Alexandre Macedo | Em 25 de Fevereiro de 2011. -
Machete não manda SMS. Machete improvisa.
Alexandre Macedo | Em 23 de Fevereiro de 2011. -
Apesar do momento final que justifica o título em português ser forçado demais, este aqui é um dos filmes mais intensos e desconcertantes de Bergman.
Alexandre Macedo | Em 21 de Fevereiro de 2011. -
Engraçado como as décadas de 60, 70 e 80 parecem as mesmas. Infelizmente, isso não é proposital. É simplesmente mal feito. De qualquer forma, não é filme para se levar a sério e tem seus bons momentos, apesar da atuação pouco inspirada de Bill Murray.
Alexandre Macedo | Em 21 de Fevereiro de 2011. -
Obra-prima do início ao fim. Poucos filmes foram tão importantes para o faroeste quanto Yojimbo.
Alexandre Macedo | Em 20 de Fevereiro de 2011. -
O cinema imundo e óbvio de Abel Ferrara. Nem a atuação de Harvey Keitel salva este filme da mediocridade.
Alexandre Macedo | Em 14 de Fevereiro de 2011. -
Quão patético um filme pode ser? Para The Fountain a resposta é: até o momento em que se termina. Porque tanto no discurso quanto nos aspectos visuais de mau gosto, este filme não se contenta em constranger o espectador consciente. Ruim de doer.
Alexandre Macedo | Em 10 de Fevereiro de 2011. -
Rodado em seis dias por apenas 20 mil dólares, Detour é uma inspiração, não apenas como grande noir, mas como possibilidade verdadeiramente autoral de superar as barreiras comerciais e técnicas para atingir o espectador sem dó.
Alexandre Macedo | Em 07 de Fevereiro de 2011. -
Seria melhor não fosse sua insuportável pretensão em ser filme de arte.
Alexandre Macedo | Em 04 de Fevereiro de 2011. -
Quando a câmera dos Coen tenta ser protagonista e impressionar a qualquer custo, o filme desvia a atenção e perde força. Mas é um noir muito bom e um digno capítulo da jornada da dupla pelos gêneros do cinema americano.
Alexandre Macedo | Em 31 de Janeiro de 2011. -
Diálogos brilhantes, elenco formidável, roteiro genial, direção ágil e Liz Taylor na sua melhor performance só poderiam resultar em uma obra-prima do cinema.
Alexandre Macedo | Em 26 de Janeiro de 2011.