Lupas (43)

Indiana Jones é uma trilogia. Se a caveira de cristal foi ruim, este foi um aborto. Cheio de artificialidade ativista política e comercial, os personagens deixam de ter qualquer aderência com realidade da saga. Mais um filme "woke" anti capitalismo que não deveria ter saido do papel. Uma perda de tempo total para expectadores e dinheiro para os produtores, que merecem o insucesso e só reafirmam a decadência de Hollywood e consolidam o desinteresse geral a cada novo filme plástico como este.

Ruim do início ao fim. Apenas um punhado de imagens desconexas, dancinhas e trejeitos sexualizados para barrar qualquer crítica. Uma rerererereleitura inútil e monocromática de um personagem que, sem contexto para se colocar como vilão coadjuvante, não tem valor real. Não surpreende a popularidade sem qualidade, praticamente um pré requisito nas novas produções desde a nova onda lacradora barulhenta.

Roteiro muito bem escrito por John Steinbeck, sempre lúcido, cativante e espirituoso.

Apesar de a atuação do Totó adulto não contribuir como deveria para a belíssima homenagem ao cinema, o enredo perfeito e ressonante é arrebatador, recheado de diálogos e referências inspiradíssimas.

De visual bonito, o contexto espacial inventivo esbarra na trama datada que não cativa o espectador. Tommy Lee oxigena o filme no final, mas o resultado continuou pobre para um diretor contemporâneo tão inteligente e competente.

Boa estrutura inicial, mas que se perde rapidamente até se tornar uma história de psicopatia relacionável, mas inverossímil e insípida.

Allen divertido e interessante o tempo todo, como de costume, assim como preguiçoso em construir um final mais digno.

O piquenique é uma cena indelével, imortal. Belíssimo filme.

Culto ao desleixo e a pobreza de espírito em mais uma obra focada em promover a podridão humana em cenário de época. Inverossímil do inicio ao fim, uma verborreia e completa perda de tempo. Uma rainha real homosexualizada e interpretada sem compromisso histórico não deveria ser considerada para oscar ou globo de ouro por mancar crivelmente por duas horas.

Um filme arrebatador, mas o sentimento e visão de Nick sobre Gatsby como ser iluminado e único não é transmitida ao espectador. Prejudicou o resultado final. Trilha sonora pouco original e aquém do tamanho da obra.

Intenso no sentimento de cumplicidade que constrói unindo as personalidades progressivamente. Roteiro forte, impactante.

Desnecessário e com personagens enfraquecidos. Mufasa foi a exceção positiva.