Lupas (17)
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Muito mais que um horror oitentista, é a desconstrução da sociedade supostamente ideal, próspera e inflada de orgulho, cujo o sucesso veio às custas de injustiças causadas no passado. Essa é a cidade Antonio Bay. Esse é o EUA por John Carpenter.
Yuri Lopes | Em 13 de Janeiro de 2016. -
Digno enquanto drama que retrata efeitos e traumas, porém quando paralelamente é inserido a trama investigativa o filme mostra-se aborrecido e incoerente.
Yuri Lopes | Em 21 de Outubro de 2015. -
Quem nasceu pra ser Gaspar Noé nunca vai ser Nagisa Oshima.
Yuri Lopes | Em 13 de Setembro de 2015. -
Uma ode ao fracasso, desilusão e o cinza da vida, sendo o gato o simbolismo da solidão. llewyn Davis é provavelmente o filme mais melancólico dos irmãos.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
É, tranquilamente, um dos melhores textos que Polanski resolveu trabalhar. Argumento poderosíssimo.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Eles Vivem é o ódio e desprezo que Carpenter alimenta pelo sistema e seus tentáculos. John Nada/Carpenter não faz convenções, não faz pactos e não se vende.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Carpenter metalinguisticamente realiza um tour pelas trevas, que resulta ao seu personagem uma paranoia permanente. E na rasteira dessa esquizofrenia cinematográfica Carpenter se autodenomina Deus para assim profetizar o fim do tempos. Que brisa forte!
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Vinte quatro horas, um olho e os culhões: É assim que mais uma vez o herói Carpenteriano terá que virar-se nos trinta para salvar a humanidade. Carpenter cria uma verdadeira babilônia futurística regida pela lei da sobrevivência.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
É o próprio cinema.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Sensual, provocativo e enigmático.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Polanski abre mão da sobriedade que gira em torno da literatura vampiresca, para inserir sua versão pasteleira e altamente cômico. Sua direção grita descomprometimento e diversão.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015. -
Herzog desvirgina a mata, confronta o desconhecido e desbrava os rios selvagens da Amazônia. Herzog assume pra si a figura Homérica, enquanto Kinski é a de Ulisses, cuja obsessão é a força motriz de sua jornada. A legítima odisseia do artista.
Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015.