Lupas (919)
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Inspirado em "fatos reais" nas "lembranças" dos sujeitos que os produtores escolheram classificar como vítimas. A mititância em favor do movimento negro é tão descarada que as cenas soam caricatas e o enredo é novelesco com desfecho esdrúxulo. Quem se deixa manipular dessa forma prova não ter inteligência emocional e acaba acreditando que quem matou, queimou e saqueou Detroit são as vítimas! As justificativas são risíveis! Bigelow só pode estar pagando seu pedágio ideológico! DVD, acervo 9-7-21.
Davi de Almeida Rezende | Em 10 de Julho de 2021. -
Eivado de MARXISMO CULTURAL, glamorização do crime! O roteiro é tão repugnante e subversivo que desde o início fica induzindo o telespectador a torcer pelos maconheiros, delinquentes e marginais, numa espécie de aventura na cidade. Só que, no caso, a aventura é cometer um assalto! Pra deixar mais divertido (e "cult"), fizeram tudo em plano-sequência. Quem elogia o filme sequer parou pra pensar do que se trata a história, que, além do mais, é também esdrúxula. DVD, acervo, 01-07-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 01 de Julho de 2021. -
Difícil entender como um roteiro assim é escolhido. Parece enredo cinematográfico a história de como um fotógrafo tirou fotos de um ator prestes a tornar-se astro? Disso tentaram fazer uma espécie de cinebiografia de James Dean (e também do fotógrafo) mas as cenas pouco contam dos dois. No entanto, o que realmente detona o filme é o ator que interpreta Dean, além de não parecer com ele, está terrívelmente irritante. Se Dean era escroto como foi mostrado, mais um motivo para não ser filmado. 6-21
Davi de Almeida Rezende | Em 28 de Junho de 2021. -
Exemplar espanhol de como o cinema se espalhou pelo mundo não como uma expressão artística, mas como um entretenimento demente e que acaba servindo também como instrumento de manipulação ideológica, a exemplo do marxismo cultural que relativiza e nivela por baixo os valores e relacionamentos amorosos, claro que disfarçado de comédia, que nada diz e também não faz rir. Parece uma trupe teatral de maconheiros fazendo macaquices. Sequer possui final. DVD, acervo, 27-06-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 27 de Junho de 2021. -
Extremamente problemático e horrível de assistir, com excesso de diálogos (boa parte deles inúteis), excesso de personagens, atuações sofríveis, humor risível. Parece haver uma influência e até imitação - pavorosa - de Desejo e Reparação (2007), esse sim uma obra-prima. Felicity Jones não chega a ser terrível mas seu par romântico é patético, por se tratar de um ator feio e franzino. Enfim, um desperdício de tempo e dinheiro. Acervo, DVD, 24-06-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 24 de Junho de 2021. -
De tão bizarro da apenas pra supor que o roteiro foi uma tentativa grotesca de retratar o amor "transcendental" entre mãe e filho que fez melar o experimento científico que alguma raça extraterrestre estava fazendo com os seres humanos. Resta descobrir se foi o roteiro original ou a produção que quis nivelar a ponto de chegar nesse resultado desastroso. É surreal como os estúdios levam "a sério" tais projetos. O público alvo só pode ser de desmiolados entediados após o trabalho. Now, 30-04-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 01 de Maio de 2021. -
Estamos diante de um LIXO PURO! E que o Júri Ecumênico de Cannes teve a coragem de premiar! E não se trata de algum filme obscuro independente não. Tecnicamente é um filme padrão A, mas a direção e o roteiro (do mesmo autor, claro) são TERRÍVEIS! É estranho de cabo a rabo, não tem uma só cena normal ou bonita. Os diálogos parecem escritos por algum moleque abobado querendo fazer algo cult. Aliás, é tão ruim que fica a dúvida se não fizeram de propósito, uma pegadinha! Now, 18-02-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 18 de Fevereiro de 2021. -
31-12-2020
Davi de Almeida Rezende | Em 01 de Janeiro de 2021. -
Verdadeiro softcore com atores e atrizes famosos (na época). Curiosamente ou não, todos praticamente caíram no ostracismo após essa vergonha, incluindo o diretor (que teve a chance de fazer esse pornô soft após Despedida de Las Vegas), felizmente. O pior é que sempre gostei do Wesley Snaipes (que ainda teve fôlego na carreira com Blade) e também da única coisa boa no filme, a bela Nastassja Kinski. Imagino que tenham recebido cachês "irrecusáveis". VHS, acervo, 01-01-2021.
Davi de Almeida Rezende | Em 01 de Janeiro de 2021. -
Sindicalista que vira mártir após "queima de arquivo". Soa familiar? Hollywood progressista sempre tentando pintar de heróis seus ativistas da esquerda e claro que concorreria ao Oscar, mesmo sendo um soap opera pobre. Depois veio Hoffa (1992), a mesma tática. No Brasil foi a Zuzu Angel (2006), cuja teoria da conspiração é idêntica a de Silkwood. Qualquer semelhança não é mera coincidência! Pior que os desavisados não fazem a mínima ideia que estão sendo manipulados. VHS, acervo, 26-12-2020.
Davi de Almeida Rezende | Em 27 de Dezembro de 2020. -
É interessante ter como pano de fundo a Cidade das Estrelas (Moscou) e o Cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão), assim como a ESA (Agência Espacial Europeia) ao invés da NASA que Hollywood sempre retrata, mas a diretora se revela perdida em um roteiro já capenga e panfletário (feminista). A própria produção reflete as más ideias ao escalar Eva Green, sempre com cara de louca, em um papel nada a ver com ela. O que resta é forçar dramas e clichês estapafúrdios que jamais ocorreriam. Now, 12-2020.
Davi de Almeida Rezende | Em 26 de Dezembro de 2020. -
Qual o propósito? Se foi pra mostrar uma fotografia diferente e multicolorida ou a beleza da protagonista (Irene Jacob), conseguiram. A fotografia é até marcante mesmo, por ser incomum, forte e colorida. Mas, novamente, onde isso ajudou a contar a história? Que história? Não tem. Pelo menos dura só 1h30. Revisto, Cult, 28-11-2020.
Davi de Almeida Rezende | Em 29 de Novembro de 2020.