Lupas (82)

As motivações dos personagens e as causas que criam a história no início da trama soam supérfluos e bobos demais, mas dá pra fazer vista grossa se você considerar que nenhum problema adolescente deveria ser algo além de supérfluo e bobo. O miolo e o ato final são os triunfos de Sem Volta para Casa. Destaque para as cenas de ação e o sentimento de coração quentinho ao ver que as versões anteriores do herói foram redimidas e que agora temos espaço para brincar com alguns temas antes delicados.

Que história estranha (e tristemente) familiar.

Chato e brega.

Visualmente perfeito, o novo Mulan é mais uma releitura da tradicional lenda chinesa do que um remake da famosa animação da Disney. Isto, no fim, agrega pontos positivos ao filme como um todo. A releitura é um acerto em meio a desastrosos live actions sem emoção, como O Rei Leão.

Cópia barata de conceitos interessantes criados por filmes muito melhores e atuais.

Novos ares para os filmes da DC, todos iguais (e pesados, visualmente falando) até o momento. Um novo super-herói que traz a comédia com naturalidade e que com certeza trará grandes arcos para o universo. É infantil? Sim. Mas quem disse que todo filme de super-herói precisa se levar tão a sério? Essa dose é necessária, às vezes.

Tem tanta coisa errada nessa história que, da metade para o final do filme, eu só queria que todo mundo morresse. Personagens sem um pingo de originalidade, jump scares totalmente previsíveis e trama sem nexo algum. PAREM!

Celebridades são malucas.

Muito divertido. As cenas durante os créditos vão te fazer rir como nunca!

Divertido, mas terrível na construção dos vilões e no desenvolvimento dos desafios do personagem principal. O melhor fica para a cena pós-créditos, que conecta este filme ao universo cinematográfico da Marvel de forma chocante e que nos pega de surpresa.

A construção da narrativa em locais diferentes funciona, especialmente quando falamos das cenas de ação, mas corta demais o clima já construído quando a cena muda. O final corta o coração.

Ah, os dias de glória do jornalismo impresso! A narrativa educa, intriga e conta uma história clássica do que a imprensa nunca deveria deixar de ser. Streep e Hanks sensacionais!