Lupas (125)

Melhor que o primeiro, JLaw impressionante, efeitos de primeira, e uma história sensacional. O blockbuster do ano.

Uma das experiências mais tocantes que já tive o prazer de experimentar.

Personagens incríveis e uma história interessantíssima, porém mal desenvolvidos. É perceptível a falta de conteúdo que o filme tem, e olha que sua duração é só de 90 minutos. Um filme bacana, de violência gráfica estupenda. Mas podia ter sido mais.

3 palavras: lindo, lindo e lindo!

Começa excelente, equilibrando tensão e terror de maneira muito correta. Então, depois de clichê atrás de clichê, termina com um discursinho conservador e chinfrim no mínimo constrangedor. Spoiler: nenhum dos personagens principais morre. Esperava mais.

Tem lá seus erros, mas é cativante. E Jessica Tandy, mesmo como a amarga Miss Daisy, é um doce.

Sensível e com atuações notáveis (especialmente Maggie Smith, nada menos que soberba, e Pauline Collins, trazendo leveza a uma personagem difícil). Bravo!

Temos o ponto principal da trama. Somos guiados a uma reviravolta. Depois, outra. As coisas estão um pouco confusas. E aí, o flashback... Mas tá ok, porque temos Soderbergh, que sabe como fazer um ótimo thriller, e um elenco maravilhoso.

Uma lenta meditação, silenciosa e colossal.

Apesar de às parecer mais um folhetim do exótico caos de cores que é a Índia, é um filme leve, divertidíssimo e, principalmente, reúne toda a elite inglesa muito confortável - destaque para a maravilhosa Maggie Smith. Melhor que a encomenda.

Completamente apelativo em seu melo-drama e pouco convincente, parte culpa das fracas atuações.

Completamente sem ritmo e com a edição bastante ruim, cabe ao ótimo par de atrizes principais seguram as pontas - a Emerenc de Mirren é como um enigma que nos tenta, assim como à Magda de Gedeck, a decifrá-lo, e que vale o filme por essa curiosidade.