Lupas (1873)
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Apesar de ser bobo e frágil, ver Woody Allen não se levando a sério e vestido de espermatozoide é uma dessas coisas que faz o filme ser muito divertido.
Douglas R. de Oliveira | Em 02 de Novembro de 2011. -
Falta bom gosto em algumas passagens, mas conta de um jeito surreal e com muito estilo a vida decadente de quem vive no mundo das drogas, e no fundo odeia isso. Danny Boyle, assim como Tarantino, faz cinema pop de extrema qualidade!
Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Novembro de 2011. -
Pode não ser o melhor, porém é o mais sensível filme sobre o holocausto já realizado, com os típicos closes espetaculares de Bergman capturando bem os efeitos da guerra sobre os personagens. Um dos mais sinceros de Bergman, sem dúvida.
Douglas R. de Oliveira | Em 30 de Outubro de 2011. -
Um dos melhores guias de "Como fazer um ótimo road-movie".
Douglas R. de Oliveira | Em 29 de Outubro de 2011. -
Realmente estimulante para a época, porém uns 2 ou 3 minutinhos a mais seriam mais generosos quanto a mensagem de que o crime não compensa. Um filme adorável de se assistir.
Douglas R. de Oliveira | Em 25 de Outubro de 2011. -
Se fosse menos curto, seria muito mais conciso e definitivo no que quer expressar. A fotografia dá o tom do filme, com Spielberg trabalhando muito bem no roteiro recheado de momentos inspirados. Destaque para Ralph Fiennes, fantástico.
Douglas R. de Oliveira | Em 24 de Outubro de 2011. -
O filme-chave de Woody Allen, tanto quanto diretor como roteirista ou ator. Filme brilhante, criativo, com uma narrativa super ousada recheada de elementos clássicos do cinema. Comédia romântica primorosa!
Douglas R. de Oliveira | Em 23 de Outubro de 2011. -
Agradável de se assistir, porém não empolga e evolui como poderia ser - falta de ousadia, é claro. Mesmo assim, é prazeroso ver como a premissa foi bem explorada em prol das relações familiares, com um suave gosto dramático/político.
Douglas R. de Oliveira | Em 23 de Outubro de 2011. -
Envergonha em todos os sentidos a série clássica da televisão.
Douglas R. de Oliveira | Em 22 de Outubro de 2011. -
Filme que não se solidifica em gêneros, e tenta suprir seus erros e excessos com humor tosco e com as presenças equivocadas de Carell e Hathaway.
Douglas R. de Oliveira | Em 22 de Outubro de 2011. -
Uma apologia à idiotice. Através da ótica da nostalgia é um bom filme, porém mesmo assim é fraco, datado e segue sendo assim um dos maiores erros da história do Oscar.
Douglas R. de Oliveira | Em 22 de Outubro de 2011. -
Um filme de óticas ambíguas, sem dúvida, cujo principal trunfo é tratar os espíritos com uma espécie de respeito em vez da fobia clichê. Um bom suspense, diálogos inspirados e uma atuação icônica de Haley Joel Osment.
Douglas R. de Oliveira | Em 17 de Outubro de 2011.