Lupas (1873)
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Que abdômen é esse, lobisomem!
Douglas R. de Oliveira | Em 30 de Dezembro de 2011. -
Uma das idiotices do filme é que ele comete a imbecilidade de ofender os dois lados da mesma guerra, ofendendo quem o assiste. É para amar ou odiar.
Douglas R. de Oliveira | Em 29 de Dezembro de 2011. -
O documentário que explora muito bem os dois lados da mesma moeda, e que deixa claro o quanto esses dois lados se enfrentam com medo mútuo. Algo verdadeiro e honesto.
Douglas R. de Oliveira | Em 28 de Dezembro de 2011. -
A história correta para o diretor errado. A cena final vale o filme inteiro.
Douglas R. de Oliveira | Em 28 de Dezembro de 2011. -
Filme arrastado que nunca consegue prender o interesse, após conseguir isso no início graças às boas atuações e elementos apelativos, em uma trama cansativa que não parece ir a lugar nenhum - e não vai.
Douglas R. de Oliveira | Em 28 de Dezembro de 2011. -
O filme mais sincero de Von Trier, aqui expondo tudo o que sente de uma maneira nem tão subjetiva assim.
Douglas R. de Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2011. -
Von Trier estragou a boa premissa ao tentar negar seus próprios instintos pessimistas, amenizando o declínio espiritual/físico de seus personagens com falsos ornamentos, como os péssimos números musicais, por exemplo.
Douglas R. de Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2011. -
Abaixo da média dos faroestes atuais, o que o faz ser decepcionante. De qualquer forma, previsível.
Douglas R. de Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2011. -
Com inspiradas piadas, boas referências (Bye Bye Brasil, Luz de Inverno) ótima fotografia e participações mais do que especiais no elenco, O palhaço é o filme que faltava ao cinema em 2011: Um frescor de sinceridade.
Douglas R. de Oliveira | Em 26 de Dezembro de 2011. -
Exceto pelo grande ato de valorizar a arte de se fazer cinema para públicos cada vez mais variados, o filme se datou em vários sentidos hoje em dia, infelizmente - mesmo assim, sua mensagem continuará viva. Destaque para a hilária cena de corrida.
Douglas R. de Oliveira | Em 26 de Dezembro de 2011. -
Um filme sem pretensões, livre de explicações, divertido, reflexivo e inesquecível: Ou seja, tudo o que nós, no fundo, esperamos de uma animação.
Douglas R. de Oliveira | Em 25 de Dezembro de 2011. -
Funciona tanto como uma regular amostra social, cheia de digressões e com uma ambiguidade natural quanto às "camadas sociais", quanto como a bela fábula que é.
Douglas R. de Oliveira | Em 25 de Dezembro de 2011.