Lupas (1873)
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Um suspense brilhante e interessantíssimo, pelo menos até seu terceiro ato, quando se afoga na própria premissa, muito bem desenvolvida até ali. Boa direção de atores.
Douglas R. de Oliveira | Em 17 de Janeiro de 2012. -
Medíocre e apelativo talvez até para os fãs da série, com cenas ainda mais vergonhosas do que o antecessor.
Douglas R. de Oliveira | Em 17 de Janeiro de 2012. -
Um tanto superestimado, permanece na média das comédias de Chaplin, porém conta com um dos finais mais lindos já escritos para um filme, e a mesma magia incontestável que só o artista sabia dar para suas obras.
Douglas R. de Oliveira | Em 14 de Janeiro de 2012. -
Uma espécie de Dreamgirls retardado, quase que totalmente falso e inofensivo. Destaque para John Travolta, que faz o que pode...
Douglas R. de Oliveira | Em 13 de Janeiro de 2012. -
Despretensioso e divertido, o filme consegue manter um bom nível quando não aposta só nas cenas de ação, apesar de estar em um nível inferior a outras obras estreladas por Chan.
Douglas R. de Oliveira | Em 10 de Janeiro de 2012. -
Pelo menos a Noiva de Truffaut tem princípios mas bem definidos do que a Noiva de Tarantino.
Douglas R. de Oliveira | Em 04 de Janeiro de 2012. -
Extremamente seco, com boa fluidez e uma boa dose de imparcialidade para manter o tom. Em resumo: Um ótimo e charmoso noir, que usa de bons elementos para se tornar influenciável.
Douglas R. de Oliveira | Em 04 de Janeiro de 2012. -
Nada melhor do que assistir Matilda com uma criança do lado. Você se torna criança também.
Douglas R. de Oliveira | Em 03 de Janeiro de 2012. -
Cinema literário de qualidade, pois é exatamente como ler um livro com imagens tamanha a sutileza do filme! A frase "Posso ser honesto, só me deixe tentar" já é clássica!
Douglas R. de Oliveira | Em 02 de Janeiro de 2012. -
Exagerado.
Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Janeiro de 2012. -
Em um mundo perfeito, De Palma deveria dirigir todo grande ou, nesse caso, pequeno filme de ação. Destaque para o ótimo clímax, que muitos acharam exagerado, mas foi só pra provar a falta de pretensões na obra.
Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Janeiro de 2012. -
Sempre no controle do que o interlocutor sentirá, em cada cena, o filme encanta pela falta de obviedade e em não poupar seus personagens assim, além de retratar temas batidos sem presunções alguma em termos de originalidade. Cumpre com sua parte.
Douglas R. de Oliveira | Em 31 de Dezembro de 2011.