Lupas (1873)
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Todo diretor chega em seu ápice, e após isso, um dos únicos dois caminhos é regredir, passar pelo caminho já percorrido, agora com mais maturidade. Eastwood finalmente chegou nesse caminho.
Douglas R. de Oliveira | Em 20 de Fevereiro de 2012.
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Algo britânico por excelência (bonitinho, certinho, comportadinho), mas que não adere ao patriotismo barato como trunfo. Meryl está simplesmente inadjetivável, o filme é inquestionavelmente feito para ela.
Douglas R. de Oliveira | Em 11 de Fevereiro de 2012.
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O preenchimento de tela e outros elementos psicodélicos gritantes fazem este ser uma experiência sensorial fodástica; Jessica Harper é a escolha perfeita para a protagonista.
Douglas R. de Oliveira | Em 05 de Fevereiro de 2012.
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A fotografia por vezes é irritante. Nota-se algumas dificuldades bobas, porém relevantes no Aronofsky ainda em início de carreira, para contar essa boa e agitada história, com elementos básicos que iriam permear toda sua carreira.
Douglas R. de Oliveira | Em 04 de Fevereiro de 2012.
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O melhor são as atuações em um filme maduro em sua composição, mas não em suas intenções, em evoluir o elo profissional/pessoal entre Jung e Freud. Talvez assim teríamos mais um ótimo filme de Cronenberg.
Douglas R. de Oliveira | Em 03 de Fevereiro de 2012.
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Filme claramente revolucionário, e de importância ainda mais nítida! Clássico expressionista em todos os sentidos e com uma ambientação fantástica para suas reviravoltas. Seus elementos são atemporais.
Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Fevereiro de 2012.
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J.C. Chandor sabe como contar uma história! O filme não diz o que poderia dizer, mas diz bem com o que se compromete. Agora, indicação ao Oscar??? Menos...
Douglas R. de Oliveira | Em 31 de Janeiro de 2012.
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Uma das obra-primas mais impactantes do mestre, que não se deixa influenciar minimizando a obra perante outras da sua cinematografia, só porque é cinema colorido (pelo contrário).
Douglas R. de Oliveira | Em 30 de Janeiro de 2012.
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É na briga dentro do bar em que se percebe como a comicidade conflita tão bem com o estilo de Corbucci. Sim, exagerado, mas diverte e faz refletir sobre sua técnica no gênero.
Douglas R. de Oliveira | Em 29 de Janeiro de 2012.
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Um dos clássicos Disney mais gostosos!
Douglas R. de Oliveira | Em 29 de Janeiro de 2012.
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Mais maduro, amplo e profundo nos seus temas. Muito mais cinema do que o primeiro, inclusive, mas suas conclusões fáceis demais incomodam no resultado mais do que positivo.
Douglas R. de Oliveira | Em 28 de Janeiro de 2012.
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A dualidade do filme é o que mais encanta, contando ainda com o legado exposto de "Cidade de Deus" para melhorá-lo ainda mais. Digressões à parte, principalmente narrativas, um gigantesco feito do cinema nacional, de ótica policial única.
Douglas R. de Oliveira | Em 28 de Janeiro de 2012.