- 94º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 14/03 (visto anteriormente em 29/08/2.109; o 03º filme nacional do ano; acervo próprio em blu-ray)...
- Excelente e emocionante...
- Eu tenho 41 anos de idade, cresci lendo as histórias da Turma da Mônica, compro até hoje a linha "Clássicos do Cinema da Turma da Mônica" e comprei todas as edições do encontro deles com a Liga da Justiça! E fiquei muito emocionado e feliz ao assistir o filme, tamanha a fidelidade com as histórias em quadrinhos que fizeram parte da minha infância e começo da adolescência! Uma história simples e muito bem contada, que exalta valores como amizade e companheirismo! Bem dirigido e bem montado, com boas atuações de todo o elenco, além de ser perfeito nos aspectos técnicos como caracterização, direção de arte e figurino! Sem falar na trilha sonora, um show à parte! Fafá Rennó como dona Cebola, Paulo Vilhena como seu Cebola e Rodrigo Santoro como Louco estão muito bem nos papéis, mas é o elenco infantil que rouba a cena! As crianças são fofas e parece que nasceram para interpretar esses personagens, especialmente a Giulia Benite! Ela É a Mônica! Além do quarteto principal, os outros personagens não foram esquecidos, seja em pequenas participações, seja em easter eggs! Claro, não é um filme perfeito! Sem querer dar spoiler, há uma cena na floresta que envolve um pedido de desculpas que poderia ser melhor trabalhada! Poderia até mudar as características dos personagens envolvidos naquele momento, mas seria uma boa oportunidade de passar uma mensagem que seria muito importante pras crianças de hoje! Talvez o filme não provoque o mesmo efeito em quem não conhece os personagens, mas para os adultos saudosistas como eu e para as crianças em geral, o filme é simplesmente emocionante! Já comprei em DVD e BLU-RAY, e vou comprar as grapich novels dos irmãos Cafaggi (Laços, Lembranças e Lições), já aguardando ansiosamente a sequência, "Turma da Mônica - Lições"! Que venha logo! O nosso cinema, tão carente de bons filmes, agradece! E eu, como fã dos personagens, do trabalho do gênio Maurício de Souza e adulto com síndrome de Peter Pan que sou, só posso dizer obrigado ao diretor Daniel Rezende...
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