- 369º filme de 2.021! Visto pela segunda vez em 28/09 (o 16º filme do ano visto no Globoplay; o 23º filme nacional do ano)...
- Muito bom...
- A cinebiografia do tremendão Erasmo Carlos é pior que o documentário sobre a Cássia Eller e o filme sobre o Cazuza, os dois melhores nessa linha de filmes; também é um pouco inferior ao documentário sobre o Raul Seixas e os filmes sobre o Gonzaga e o Tim Maia (que é também personagem desse filme); no geral, empata com os filmes sobre a Elis Regina e o Renato Russo! Gostei muito da direção do Lui Farias, da edição, da estrutura narrativa e da montagem! Claro, da trilha sonora também e o figurino é um show à parte! Porém, a minha maior surpresa foi o trio principal! Chay Suede (como Erasmo Carlos) e Gabriel Leone (como Roberto Carlos) fizeram bem os papéis, principalmente nas cenas que enfatizam a amizade de ambos os personagens, o foco principal do filme! Se ainda carregam a pecha de galãs da Globo e as produções de qualidade duvidosa da mesma não ajuda ninguém a evoluir na atuação, talvez seja o cinema a saída para o crescimento como ator! E o broto Malu Rodrigues arrasou como a ternurinha Wanderléa, linda, mostrando o quanto esse apelido pode ter sido irônico! A participação de grandes nomes da música daquela época também ajuda e ver como foram criadas músicas que marcaram uma geração e se imortalizaram através do tempo, conquistando várias gerações, é muito gostoso pra quem é tão saudosista quanto eu! O senão do filme é o fato de que alguns personagens somem sem explicação para reaparecem (ou não) depois! Um letreiro no final, explicando o que aconteceu a seguir, também seria bem vindo! Mas vale muito a pena, ver e rever! No geral, o filme é uma brasa, mora?
Comentários (0)
Faça login para comentar.
Responder Comentário