Arrival de Dennis villeneuve, diretor canadense (de Os suspeitos e sicário) não faz filmes ruins e faz parte da elite inteligente de hollywood, nos entrega o filme mais perturbador do ano. Faz pensar no que se está vendo, na sua narrativa não linear composta de visual arrebatador nas força das imagens e no som perturbador da trilha sonora de Johann Johannsson. É uma sci fi na linha de 2001 uma odisséia no espaço, Interstellar e contatos Imediatos do 3º grau sem ser novidade sobre o tema da chegada de aliens na terra, está a anos luz de Independence day (o pior filme do ano) sendo um filme que faz o público pensar. Durante a sessão o público fica estarrecido e olhos fincados na tela porque a mudança de perspectiva do que se está assimilando muda de uma hora para outra e só no final podemos amarrar as pontas. Em 2015 Sicário foi o filme mais perturbador jamais visto desde apocalipse Now de coppola em 1979, Agora quase no final do verão americano surge um forte candidato aos Oscars 2017. Aposta para Amy Adams como forte candidata a Oscar de melhor atriz. Como história paralela vemos o drama da protagonista que é estudiosa de linguagem de povos e apartir daí vale uma reflexão com o mundo atual enquanto a humanidade está separada por uma barreira oral que impede uma comunicação global que impede uma interrelação pessoal voltada para o entendimento e entendimento das diferenças culturais. Vale a pena ver porque ficará em sua mente por dias a fim como reflexão e descoberta de um quebra cabeça mental.
Críticas
9,0
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